O Presidente da Confap pôs a boca no trombone e lá lhe saíram as habituas patacoadas típicas destas associações que aparecem como os mosquitos na Primavera: prontos a sugar o sangue do contribuinte pois não há pai com vontade de financiar estes estupores.
Chegou aos ouvidos, ou via Snowden, que o ministro Crato prepara uma reforma na educação que leva os alunos a ficar menos uma hora na Escola. Vejam ... menos uma hora. Qual o problema? É que os pais vão trabalhar mais uma hora! Mas quais pais? Os pais que trabalham na função pública pois os outros já trabalhavam a tal hora desde sempre. Há pais que aguentaram de cara alegre muitos anos para estes carolas viverem as suas regalias. O Confap já quer ir falar com o Ministério ... este é um país de queixinhas e queixumes dos privilegiados. Já lá vai o tempo em que o alargamento do horário escolar transformava as escolas no "armazém de crianças".
A comunicação social passa as opiniões destas nulidades como se fossem opinião de todos os pais: "Os pais rejeitam", "Os pais isto e aquilo", etc. Completamente errados: qualquer pai com dignidade vê e ouve enojado estes e outros confaps.
O discurso do líder da Confap é uma fotocópia das banalidades atrozes da CGTP e PCP: "querem destruir a escola pública", "querem acabar com a escola pública" e pelo meio, como uma lasanha estalinista muitos "estes": "este governo", "este ministério", "este ministro".
Era tempo de Passos acabar com o financiamento destas ténias que, em conluio com CGTPs e PCPS, parasitam e definham o Ensino público em Portugal.
1 comentário:
Ainda estou à espera do dia em que esses anormais esquedistas venham dizer que o Salazar é que está a fazer falta ao país...
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