Este é o contrato mais celebrado pela humanidade: uma relação de igualdade, entreajuda e amor sem condições nem pagamentos. É ainda o berço de uma nova geração. Os contratantes são convidados a exprimir publicamente a sua livre adesão numa acto de reciprocidade talvez único e sempre depois de pensar "bem no acto que vai realizar". O número de horas de trabalho, as funções, os deveres e as obrigações de cada um não estão escrituradas: são apenas subentendidas por uma relação de confiança mútua.
Este belíssimo quadro foi retirado de uma conservatória de Bristol para não ofender os emparelhamentos estéreis. (do Blog da Família)
O casamento entre um homem e uma mulher é uma celebração da transcendentalidade do Homem
1 comentário:
O casamento é também, porque sempre foi, religioso, ainda mesmo antes de se tornar civil. O pior é que hoje em dia as pessoas casam pela Igreja e depois acabam mesmo assim por se divorciar. Não sabem eles em que alhada é que se meteram, pois na Igreja, durante a celebração, perante os convidados e o padre, os noivos juram fidelidade eterna precisamente perante Deus e, como está escrito na Bíblia, de Deus ninguém zomba.
Enviar um comentário