A apreensão de um cargueiro norte-coreano, proveniente de Cuba, no Canal do Panamá e que deveria levar açúcar (um luxo para os norte-coreanos) foi apenas nota de rodapé na imprensa e na televisão. Debaixo de milhares de sacos de açúcar da minguante produção da ilha prisão reportaram armas obsoletas para "reparação" na Coreia do Norte mas o destino nem sequer é ainda muito claro. A questão era porém mais complicada: do carregamento faziam parte Migs-21 recentemente usados, combustível para aviões e outras armas bem "menos obsoletas". Tudo dava um fogo de artifício que faria consideráveis estragos a qualquer canal e a qualquer porto onde se desse um acidente ou ainda a quem usasse os obsoletos.
Graça Salgueiro explora aqui o assunto (lembrando Angola onde a não-alinhada Cuba alinhou e de que maneira) e relaciona-o com as guerrilhas das FARC, com as "conversações de paz" e com o baixar da guarda do presidente colombiano e traidor Juan Santos que permite à guerrilha rearmar-se e reforçar posições após Álvaro Uribe a ter colocado numa qualidade de bando de maltrapilhos selvagens.
Com os comunistas não se pode negociar: acossam-se com todo o poder militar e diz-se apenas o local e data para entrega de todas as armas e rendição dos homens com a promessa de serem entregues à Justiça sem qualquer atenuante. Esta é a versão "liberdade ou morte" de um Estado que preza a liberdade, a integridade territorial e a segurança do seu território e da população.
Com os comunistas não se pode negociar: acossam-se com todo o poder militar e diz-se apenas o local e data para entrega de todas as armas e rendição dos homens com a promessa de serem entregues à Justiça sem qualquer atenuante. Esta é a versão "liberdade ou morte" de um Estado que preza a liberdade, a integridade territorial e a segurança do seu território e da população.
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