Passou ano após ano, legislatura após legislatura e nunca detectou "expressamente", ou de outro modo, as vigarices do BPN. Mais ... foi premiado com um lugar na alta finança europeia. Hoje o Camilo Lourenço lamentou o facto dizendo que, enquanto director de uma publicação, recebeu informação sobre as referidas tropelias. De quem? do Banco de Portugal.
O José na Porta da Loja:
Vítor, o Constâncio, dirigiu a instituição supervisora dos bancos entre 1977 e 2010 ( a desgraça do PREC não veio só...), sempre em registo "muito competente", com os escândalos a estourarem por todos os lados, no final dos anos 90 e início do séc.XXI, sem que o supervisor visse a ponta de um corno, mesmo a ganhar quase vinte mil euros por mês ( € 19 473,43 em 2005) .
No caso BPN o escândalo é tanto maior quanto o dano mais importante surge após a nacionalização, da responsabilidade de um primeiro-ministro inacreditável.
E desta vez, Vítor, o Constâncio tem companhia da corporação. Cinco pesos-pesados da economia, antigos funcionários do BdP e que igualmente não viram a ponta de um corno da crise grave que atravessamos e cujos avisos oportunos foram sempre adiados para prognoses póstumas, afiançam a qualidade de super-competente, de Vítor, o Constâncio. Presumida, tal como a deles que por lá passaram e conhecem a corporação.
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