maio 17, 2014

As coisas e as coisas

O Boko Haram, que leva bem a sério o Corão pois pode pela força fazê-lo, é um exemplo acabado do que pode acontecer na Europa quando os pregadores de ódio islâmico, que abundam no Reino Unido e não só,  sentirem que poderão fazer o mesmo impunemente e o Estado se desmoronar pela quebra da fibra moral de políticos, juízes e jornalistas fruto também da quebra de valores que se vai impondo aos Europeus.

Poderíamos pensar na existência de um islão de paz e tolerante mas tal será o mesmo que encerrar uma raposa no galinheiro ou o célebre caso do leão a dormir ao pé do cordeiro! Como se conseguiu? Dando-lhe um cordeiro todos os dias.

As notícias do rapto das raparigas na Nigéria só surgiu nos mídia já tinham passado duas semanas. A referência ao facto que a larguíssima maioria eram cristãs foi mesmo assim omitida assim como continua a ser omitido o extenso curriculum do grupo islamita: milhares de mortos com artes de requinte e fuga de centenas de milhares. Como é isto possível? Naturalmente pela conivência das autoridades nigerianas que mandam retirar os soldados quando o Boko Haram pede. Felizmente as populações começam a tomar para si um direito natural: o direito à defesa. Os clérigos muçulmanos recusam reprovações claras e concertadas.

O comunicado e a postura galhofeira do líder do Boko Haram -um fiel seguidor da religião da paz, tolerância e perdão- deviam indignar a ONU, a UE, as ONGs, Femen, as organizações africanas e a comunicação social em geral. Indignam? Parece que não! Os problemas destes são a falta de saúde reprodutiva, aborto e a pouca tolerância aos gays no Uganda pois nos países islâmicos a mutilação genital feminina, o apedrejamento de mulher adúltera ou o enforcamento de homossexuais são apenas idiossincrasias e questões culturais do género "entre marido e mulher não metas a colher".

Perante o desespero de uma dirigente africana que clamava "Deus tem de existir" um dos nossos jornalistas afirmava que "o mesmo Deus em nome do qual as raparigas foram raptadas" é sintoma da profunda doença que inquina os "fazedores de opinião" em decomposição adiantada.

As imagens das raparigas cobertas por sacos azuis (tal como as minhas galinhas se juntam quando avistam um gato), uma réplica exacta de cores e disposição de um acantonamento de mulheres no Afeganistão quando ocorreu um enorme deslizamento de terras (e ainda dizem que o Boko Haram não é Islâmico), é uma afronta à dignidade do ser humano e um louvor ao apartheid social a que a mulher é sujeita no islão como atestam as imagens dos "rebanhos" do maomé. 

Restam umas palavras de uma iraniana que tira o véu junto à rebentação e diz:
- Gosto de sentir o vento nos cabelos


3 comentários:

Unknown disse...

A Nigéria é o país do Mundo que regista maior índice de estupros. A SUÉCIA é o segundo. Os autores, são os mesmos: os muçulmanos. Não são «extremistas», ou «radicais», ou «militantes», como é de bom tom dizer-se. São muçulmanos.

Há países da Europa com enormes ondas de estupro, e em que 100% dos casos são da autoria de muçulmanos. 1/3 das vítimas são crianças. As penas são simbólicas.

Um dos aspectos mais proeminentes da islamização da Europa (que os media escondem e os políticos encorajam) é a jihad sexual, as violações das mulheres «infiéis». O Islão manda matar, ou escravizar, ou trocar ou até em certos casos «perdoar» os infiéis pelo seu crime de não serem muçulmanos.

Dediquei 3 posts a este tema, a esta monumental hipocrisia da Imprensa e esta ignorância chocante da opinião pública ocidental:

http://amigodeisrael.blogspot.pt/2014/05/jihad-sexual-la-e-ca.html

http://amigodeisrael.blogspot.pt/2014/05/recordistas-mundiais-de-estupro.html

http://amigodeisrael.blogspot.pt/2014/05/israel-vai-combater-o-boko-haram.html

EJSantos disse...

Excelente.
Vou enviar este texto, por mail, para os meus amigos.
Com menção do autor.

Anónimo disse...

O mais engraçado é o facto desses do Boko Haram serem pretos e o islão não ser nada simpático com os pretos. Próprio Maomé escravizou pretos, encorajou a escravatura de pretos e aniquilou pretos. A existência de muçulmanos pretos é uma contradição. Os do Boko Haram devem conhecer tanto do islão como eu de Química.