O Hamas parece estar em dificuldades para impor a sua autoridade. O recurso a execuções no campo de concentração de gaza é cada vez mais frequente. Recentemente mais um lote de execuções por "colaborarem com Israel". Um prazo de 3 semanas para serem presos, julgados e executados é quase uma herança bolchevique. Estas execuções não incomodam de todo as organizações de direitos humanos e designadamente IA e HRW.
Não há guerras sem vítimas inocentes. Se houvesse seriam chamadas de duelos ... nunca guerras. Que o digam os sérvios dos Balcãs: por cada miliciano morto foram mortos 6 civis inocentes. Que o digam os habitantes de Dresden na 2ª guerra mundial. Ou que falem os chechenos de Grozni ou os afegãos na invasão soviética.
Os dados das vítimas de Gaza são indesmentíveis apesar do Hamas tudo fazer para eles não serem mais claros ainda. Os mortos são na sua maioria adultos, a faixa de idades encaixa no perfil dos "quadros" do movimento terrorista e estão descorrelacionados da demografia. A acção de Israel é um case study de eficácia contra os seus inimigos de morte: 50%, pelo menos, eram terroristas. Por isto mais uma palavra de louvor e agradecimento a Israel pelo máximo respeito das vidas inocentes: esta guerra é uma guerra dispendiosa, exige tecnologia de ponta e inteligência, exige inúmeros cancelamentos à última da hora, é arriscada para os efectivos militares e exige enorme paciência para esperar pelo momento exacto. Tal como na operação militar anterior o Hamas reconhecerá estes dados, a tempo de serem esquecidos rapidamente pela jihad jornalística.
Outra solução seriam os famigerados "órgãos de Estaline"!
Mas o ódio persiste: um ódio contra tudo e todos que possam lembrar Israel.
Haverá uma intifada das mulheres contra a barbárie islâmica que as reduz a simples objectos para ensacar? Recentemente foi uma que se revelou contra a perseguição dos cristãos e envergou uma camisola com o símbolo "Nazra". Recentemente foi outra que leu notícias para a TV Saudita ... blasfémia, blasfémia ... sem cobrir os cabelos.
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