As tréguas já se escreveram assim mas .... ainda há quem acredite
Os movimentos terroristas não respeitam qualquer acordo nem regras de convivência (antes as usam como estratégia). Israel foi completamente inocente ao aceitar estas tréguas por razões "humanitárias": vai continuar a ser culpado de todas as desgraças. Não há qualquer necessidade humanitária: todos os bens essenciais cruzam as fronteiras com Gaza.
Está na hora de Israel proceder às operações militares de uma forma proporcional e acelerada: localizar os alvos, alvejá-los e destruí-los (tão só). Não pode deixar também de considerar alvos estratégicos: recordamos que a intervenção na guerra dos balcãs -para deixar os islâmicos em vantagem, destruírem um extenso património histórico e efectuarem massacres sobre os sérvios- foi aplaudida pelo mundo islâmico. Nesta intervenção foram destruídas pontes, estradas e infraestruturas essenciais a civis em locais muito distantes e sem qualquer impacto no conflito.
1 comentário:
Com tréguas ou sem tréguas, o problema fundamental persiste: o vizinho inimigo continua a marcar a sua presença desconfortável. É sempre tudo uma questão de tempo até tudo voltar a ser o que está a destinado a ser.
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