Hoje de manhã a Márcia Rodrigues, em férias frenéticas pela "Palestina" a expensas da RTP1 que faz serviço público (pensamos nós), deu-lhe desejos e foi cheirar desinfectantes ao Hospital. Lá ia perguntando se havia feridos e conseguiu falar com dois feridos. Um rapagão, com bom corpinho para trabalhar e a respirar saúde, estava relaxado no Hospital a gozar o ar condicionado. Aflita a Márcia perguntou-lhe o que lhe tinha acontecido: tinha sido alvejado numa perna pelos Israelitas numa "manifestação pacífica". Passou a outro também com bom corpo para trabalhar: também tinha sido alvejado pelos israelitas numa perna em manifestação ainda mais pacífica que lhe valeu dois anos numa prisão israelita. Era a terceira bala (israelita) que tinha (esta ia ficar com ela para recordação) e mostrava uma esfoladela de pele como cicatriz semelhantes à que eu fazia a arrastar os joelhos pela terra batida nas refregas do futebol.
Antes, já uma loura nórdica na "Palestina" pertencente a uma associação de amizade "Euro Palestina" dava uma receita contra Israel de total inimizade: cancelamento de todos os acordos comerciais, embargos, expulsão da Europa (para uma galáxia distante), proibição de venda de armas, boicotes, maldições e rezas: enfim, tudo .... o que ela não quer para Gaza. Cada vez acredito mais .... esta loura é burra como uma porta.
Hoje à noite outra vez a Escola da ONU atacada: é rotina! Pois, segundo testemunha no local e via Amigo de Israel, foi apenas uma maré de azar de dois terroristas de mota que transportavam uma carga de explosivos.
José Alberto Carvalho fez fita no Jornal da Noite - "não sabia se havia de mostrar se não, que tinham discutido o caso, que feria susceptibilidades, etc, etc"- e eu fiquei preocupado. Vai-se despir em directo, querem ver? Disse à minha Maria para fechar os olhos! Não era. Era sobre Gaza.
As crianças mortas eram armazenadas em arcas congeladoras pois já não "havia mais espaço". Abrem a arca e tiram de lá uns embrulhos flácidos e de cara ocultada -coisa rara nestes casos de propaganda- mas pelo que se via pareciam bonecos (a borracha teima em não ficar rígida a baixas temperaturas) .
As crianças mortas eram armazenadas em arcas congeladoras pois já não "havia mais espaço". Abrem a arca e tiram de lá uns embrulhos flácidos e de cara ocultada -coisa rara nestes casos de propaganda- mas pelo que se via pareciam bonecos (a borracha teima em não ficar rígida a baixas temperaturas) .
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