As purgas das chefias do exército, a desmoralização das forças armadas não apoiando veteranos ou deixando denegrir o seu sacríficio, a desculpabilização de massacres dos muçulmanos sobre os seus colegas de armas, o pouco apoio a actos de soldados em casos simplesmente normais em clima de guerra (como urinar em cima de derrotados que minutos antes os decapitariam como a uma galinha), a complacência em casos de traição e deserção em situações de combate que puseram camaradas em perigo, o impedimento de actuações que poderiam salvar americanos como o de Benghazi, a humilhação de ver soldados da marinha americana amarrados no fundo de uma vedeta iraniana depois de capturados e não terem ordens para reagir, a humilhação de verem os EUA pagarem para resgatar estes soldados é tudo ..... simplesmente demais.
James Mattis, talvez um dos mais prestigiados generais desde Patton e que não precisa do cargo para ascender na carreira pois é reformado, terá uma missão dura mas parece estar habituado. Tem mesmo mostrado um sentido prático totalmente adequado no teatro de guerra:
Para chefes tribais iraquianos com quem negociou:
Vim em paz, não trago artilharia. Peço-vos, com lágrimas nos olhos, que não me f%&#m ou mato-vos a todos.
Sê educado, sê profissional mas tem um plano para matar quem quer que encontres.
Os 15 cm mais importantes no campo de batalha são os que têm entre as orelhas.
Discurso perante 200 marines:
Há caçadores e há vítimas. Graças à tua disciplina, astúcia, obediência e atenção é você que pode decidir se é um caçador ou uma vítima.
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