Não é só na CNN:as TVs portuguesas também cozinham a notícia.
A verdade é apenas o palpável do acontecimento: o acontecimento em si é ignorado.
Em
Hamburgo um homem entrou num supermercado e, com uma catana, fartou-se
em tratar como gado abatido quem por ali andava. Este é o palpável da verdadeira notícia: as vítimas existem, vê-se o sangue e alguém foi apanhado. O
resto eles compõem: havia muitas testemunhas a dizer que o atacante
gritava Deus é grande mas nenhuma dessas foi apresentada: apenas "ainda
não se sabem as motivações" e "não são claras as motivações". Mas
bastava terem consultado outras fontes. Não era um homem: era um
moamede, de nome Ahmed, palestiniano, "refugiado", incorrigível violento
e que não foi deportado pois não tinha papéis. Esta lei dos papéis é pérfida e por isso todos os "refugiados" perdem os papéis.
Qual o elo entre entre a notícia da TV e a verdadeira notícia sobre os factos? Apenas o palpável senão seria tudo fake new.
Qual o elo entre entre a notícia da TV e a verdadeira notícia sobre os factos? Apenas o palpável senão seria tudo fake new.
Nos
EUA um somali polícia foi colocado em patrulha de rua sem estar
preparado, mas tal era para fazer a sua "integração". O somali tinha uma
péssima reputação entre vizinhos e uma das qualidades era o desprezo
pelas mulheres (coisa habitual). Uma mulher chamou a polícia por tentativa de violação e o
polícia disparou sobre ela: branca e loira. Não apareceram acusações de
racismo e violência policial até ao momento. Limitaram-se a procurar
nela razões para o dedo leve ter disparado: até a sua casa já foi
revistada.
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