Não aparecem na comunicação social os sucessivos crimes das FARC. Tem porém sido muito badalada a libertação de um militar colombiano -Pablo Moncayo- em poder da narco-guerrilha.
A acção de libertação envolveu o Governo Brasileiro, cúmplice das FARC, e tem um objectivo óbvio: ocultar os crimes que todos os dias a guerrilha comete, fazer uma acção de cosmética internacional com auxílio da imprensa tacanha, mostrar humanidade para comover o próximo presidente, aproveitar para plantar umas bombas para matar muito civil mostrando que um acordo como força beligerante é a única solução para a "paz" e promover a senadora Piedad Córdoba. Piedad Córdoba, conhecida na guerrilha por Teodora Bolivar, é a cara política das FARC na Colômbia.
Pablo Moncayo, dizem, irá a Caracas agradecer a Chavez a libertação: faz parte do folclore islamo/fascista/comunista que alguns incautos irão engolir e foi provavelmente condição necessária para libertação do soldado.
A participação do Brasil e Venezuela é a mesma dos cúmplices de um bandido que põe incêndio a um carro não sem antes tirar o documentos do porta-luvas e os entregar ao proprietário posteriormente na esperança de receber uma recompensa pela boa acção.
Estão provadas as ligações FARC, ETA, Al-Qaeda e o regime iraniano (o grande irmão de Lula da Silva) . As FARC foram treinadas pela ETA no manuseamento e activação de explosivos com telemóvel. Estes últimos foram escoltados por forças regulares Venezuelanas. O regime iraniano, bem suportado pelo ministro Al-Assaimi, garimpa urânio em Venezuela e inferniza a comunidade judaica em Caracas que nunca tinha sido perseguida anteriormente.
Trata-se portanto de uma acção de propaganda de um terrorismo global que envolve Estados ao mais alto nível.
Mas a Colômbia não desarma: anteontem desmantelou por completo a Frente 50 das FARC.
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