Em Portugal nascem por ano cerca de 50000, em Espanha mais de 150000, nos Estados Unidos são…. Refiro-me a raparigas.
Este é um potencial mercado muito importante… inesgotável. Mais … se estas raparigas consumirem uma, duas, três vezes antes de terem a maturidade suficiente para perceber que afinal nada obtêm em troca e foram vítimas de um logro, o negócio é um sucesso. Refiro-me ao Negócio do Aborto.
Como ter sucesso neste Negócio?
- Criar clientes o mais cedo possível com uma cadeia montada de colaboracionistas políticos.
- Bombardear pela comunicação social (novelas, revistas, etc), ao abrigo da “Liberdade de Expressão”, o tema do sexo e colocá-lo ao nível de uma necessidade fisiológica;
- Como a liberdade de expressão é o anterior cenário e pode levar os jovens a experimentar, sem ter a maturidade e os valores necessários, há que “informar” de preferência na Escola Pública e Universal;
- Como aos jovens informados lhe faltam ainda os meios económicos dão-se consultas à revelia dos pais e ainda equipamentos para evitar a gravidez convencendo-os que precisam deles ou do acto que os torna necessários;
- Como a informação é sempre insuficiente ou ninguém está livre de uma bebedeira, uma pílula esquecida, um preservativo defeituoso há que oferecer o aborto;
- O aborto é legitimado pelo “aqui mando eu”, “direito à escolha”, "liberdade para decidir" e outros argumentos que não levam em conta senão os interesses de uma das partes;
- Como o aborto era caro e só para os ricos nada como ser gratuito que o Povo paga;
- Destruir a família para os jovens não terem apoio espiritual nem transmissão de valores de forma personalizada;
- A última fase é afastar os jovens dos pais de forma a continuarem nas mãos destes insaciáveis mercadores da morte. A lei do Aborto em Espanha prevê que raparigas de 16 anos, impedidas de comer bolos na Escola, possam abortar sem os pais saberem. Os resultados estão à vista.
O filme abaixo, Blood Money, vai ser exibido em Espanha apesar das muitas resistências encontradas. Nos EUA também aconteceu às mãos dos advogados das clínicas abortistas. O filme relata este esquema infernal do aborto, das cumplicidades no negócio e o sofrimento que acarreta.
Curiosamente o Ministério da Cultura não coincide com o Ministério da Igualdade da Bibiana Aido (um mistério da Biologia que derivou de um feto não humano vindo a tornar-se de novo humana ou quase) no direito à informação. O filme foi classificado para maiores de 18 anos e assim as jovens de 16 anos não podem vê-lo mesmo que tenham saído da Clínica abortista sem os pais saberem.
No meio de tudo isto o Conselho da Europa esteve quase viabilizar uma lei para limitar o direito da objecção de consciência dos médicos cujo dever é tratar doenças e aliviar sofrimento sem o prejuízo de outrem. A votação foi quase tangencial. Mas o preço do desprezo total pela vida nascente –que é menor que aquele que temos pelos restos do almoço- é demolidor a montante e a jusante.
2 comentários:
¿Se proyectará en Portugal?
Não sei Filomeno. O Bella acabou por nunca ir às salas de cinema.
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