Obama, um obscuro africano que perdeu a certidão de nascimento e do qual não se sabe o desempenho obtido na Universidade que frequentou, é um fenómeno de cosmética politica da esquerda americana, do capital especulativo de George Soros, da propaganda Goebels e da formidável indústria abortista "Made in USA".
Recentemente afirmou que o aborto era "um assunto das famílias" e tem patrocinado activamente a causa abortista na ONU.
Felizmente Obama revela-se uma calamidade pior que um javali num campo de milho. A sua equipa económica desmoronou-se completamente e no seu entorno mais próximo o ambiente é péssimo. A economia marca passo e está à beira da recessão, a liberdade está sob ameaça e a popularidade começa a ombrear com a do pobre Jimmy Carter. E se a América precisava de ser galvanizada o islamita Obama humilha-a sempre que tem oportunidade.
Felizmente um forte movimento renovador e progressista (no verdadeiro sentido do termo) o Tea Party ganha de forma estrondosa apoios e resultados. Naturalmente são apelidados de extremistas, de extrema-direita e com outros epitetos segregadores mas há uma verdade fundamental: há um gosto refinado pela liberdade nos EUA e gente que não se agacha à retórica bafienta proto-estalinista.
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