Vai um enorme alarido pelo Papa se referir à utilização do preservativo no caso de SIDA. É extraordinário apenas pelo facto de revelar por um lado a ignorância de quem produz a notícia sobre este facto em particular e por outro o desconhecimento geral dos valores fundamentais da Igreja.
A aceitação do preservativo nestas condições era um ponto assente e, se não fosse, o seu uso era legitimado por um valor fundamental da Igreja: respeitar a vida do próximo. O facto de aceitar o preservativo não relaxa as exigências morais da Igreja sobre o contexto das relações sexuais.
O preservativo não é uma barreira impossível de ser ultrapassada pela SIDA -portanto a abstinência é recomendável- nem é o seu não uso um ponto fulcral nos valores da Igreja.
Um outro valor fundamental é o amor exclusivo e fiel entre um homem e uma mulher. Esta é a barreira que não é penetrável pela SIDA.
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