novembro 16, 2010

Martírio dos Cristãos

No Paquistão os poucos cristãos que restam estão sob fogo constante. Muitas jovens são empregadas domésticas de ricos senhores islâmicos que as tratam como animais: torturam, violam, não lhe pagam e em alguns casos matam-nas com requintes de malvadez.

Aquando das inundações muita ajuda humanitária ocidental e recolhida pela Igreja foi negada aos cristãos pelo facto de serem cristãos. Represas de água foram abertas propositadamente para arrasar aldeias de cristãos tendo morrido dezenas de pessoas.

Prestes a sofrer a morte está agora uma humilde mãe e trabalhadora do campo Asia-Bibi. Foi encarregada de ir buscar água mas como a sua condição de cristã podia contaminar o recipiente foi convidada a converter-se ao Islão pelas colegas muçulmanas. Ela recusou e na conversa disse que Cristo tinha morrido por ela na Cruz perguntando de seguida que tinha feito Maomé por elas. Foi acusada de blasfémia, presa e condenada à morte na forca. A execução está pendente de confirmação pelo Tribunal Superior de Lahore.

Em Espanha o Governo de Zapatero fechou a Basílica do Vale dos Caídos aos monges beneditinos que estão assim impedidos de rezar missa onde sempre o fizeram. No Domingo passado duas mil viaturas de fiéis (e muitos não fiéis) acorreram ao Vale dos Caídos e com chuva, frio e nevoeiro denso ouviram Missa ao ar livre e disseram não a este abuso. A Polícia revistou com rigor -fazendo lembrar as checas de Madrid- os carros à procura de bandeiras políticas; rigor que não aplicou aos metralhas sindicalistas que com bastões, ameaças, megafones e latas de tinta vandalizaram e negaram o direito ao trabalho de muitos na última greve geral. Rigor que não aplicou também quando sindicalistas invadiram a Assembleia de Madrid rebentando petardos e ameaçando voltar com cartuxos de dinamite.

Vive-se de facto em Espanha um laicismo intolerante, radical e quase violento, denunciado de forma clara pelo Papa, que começa a roçar a repressão dos cristãos e do cristianismo.

Entretanto a Assembleia Geral da ONU que faz no respeitante ao mais flagrante caso paquistanês? Decide homenagear um montonero já falecido que terá defendido os Direitos Humanos (sic) na América Latina: chama-se Kirchner!! 

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