O aborto passou a chamar-se interrupção voluntária da gravidez (IVG). Tirou-se o odioso da relação aborto-morte embora a interrupção seja um fim incontornável.
Agora um termo com enorme popularidade e sucesso é o contágio. Há alguém doente que propaga a doença a outros. Os contagiados não têm então culpa: são simples vítimas inocentes e impotentes. É o que assistimos no vendaval que devora Grécia, Irlanda e em breve chegará a Portugal. O contágio poupa ou isenta de responsabilidade quem conduz as políticas económicas.
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