... menos trabalho.
Os sindicatos marxistas continuam a sua saga de infernizar a vida do cidadão que precisa de usar os transportes públicos. Dia após dia estes bandos usam abusivamente a função social do transporte público e a sua posição dominante no sector para fazerem gato sapato dos restantes trabalhadores. Os direitos destes grevistas permitem-lhes não realizar os serviços mínimos, suspender todos os serviços que terminam após o início das suas convenientes horas de greve (escolhidas para não acordarem muito cedo) e ainda param quase exclusivamente às horas em que os transportes são mais necessários. O trabalhador de uma pequena empresa, de um pequeno escritório ou por conta própria só se pode sentir esmagado por estes bafejados meliantes.
Isto não é greve: é um sadismo troglodita. É um abuso descarado de uma situação laboral privilegiada, uma afronta a quem se levanta pela madrugada para ganhar o sustento dos seus e uma provocação aos mais de 620 000 desempregados.
Urge mudar a lei da greve: apenas serve para atropelar os direitos dos mais fracos.
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