O Egipto é uma montra da baixaria onde pululam jornalistas sábios e clarividentes. Além de continuar a não ver coisas óbvias -como carros ou autocarros a tentar atropelar ou "fazer incursões"- constato que há uma autêntica fauna em acção pelas terras dos Faraós. Alguns até são tratados e descansam em Mesquitas para "voltar às manifestações".
Vejamos as classes em que se dividem estes "manifestantes" :
- Manifestantes anti-sistema;
- Manifestantes pro-democracia;
- Manifestantes pró-regime;
- Manifestantes pro-Mubarak;
- Manifestantes anti-Mubarak;
- Manifestantes não identificados.
Curiosamente todos convergem numa praça mal amanhada (que tomam de vez em quando), atiram pedras, incendeiam carros, dão e levam pancada, arrastam cadáveres pelas ruas ... o ser humano numa baixaria medonha.
Cada vez mais admiro Israel. Nas suas Universidades, nas suas empresas, nas suas instituições de investigação o Estado Hebraico gera prémios Nobel em vez de arremessar pedras. Já vão, ao todo, mais de 150 galardoados: a diferença é entre a modernidade e o neolítico.
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