- Arranjar advogados caros, prestigiados e conhecidos
- Denegrir os investigadores
- Desvalorizar provas (anular, invocar nulidade, privacidade, etc)
- Fazer-se vítima de uma cabala
- Lamentar as fugas de informação que lhe são inconvenientes
- Culpar a Justiça de perseguição mas ter esperança que ela funcione
- Estar disponível para esclarecer tudo (excepto as provas que tenta anular) e levar o caso até ao fim
- Querer “ser ouvido” e afirmar a inocência repetidamente
- Convocar jornalistas amigos (para aparecerem quando vão a tribunal), que fazem perguntas amigas para promover o vitimização nas televisões amigas e jornais amigos
- Fazer esperar os jornalistas amigos à saída do tribunal para falarem com os advogados de defesa que exaltam a inocência dos seus clientes e a respectiva colaboração com a justiça
- Tentar relacionar o seu caso com outros casos envolvendo pessoas de maior poder político (as quais usam os mesmos métodos de defesa)
- Ir ao Tribunal não por obrigação mas sim “Apresentar-se voluntariamente para prestar esclarecimentos”.
O tempo é muito lento para os que esperam; Muito rápido para os que tem medo; Muito longo para os que lamentam; Muito curto para os que festejam; Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
fevereiro 10, 2011
Os doze mandamentos do pulha corrupto
Etiquetas:
Corrupção
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