"Pido perdón a mis hijas por formar una família en un país sin Justicia"

Marta de Castillo era uma jovem, de certeza imatura, que cometeu o erro de muitos jovens: envolver-se, antes de amadurecer, numa relação amorosa com alguém muito perigoso.

Esse alguém matou-a a golpes de cinzeiro e fez desaparecer o corpo, com ajuda de outros, de uma forma muito eficaz: até agora não apareceu.

Iludindo as autoridades o assassino vai indicando sucessivas novas localizações do corpo. O assassino zomba da Justiça, da Polícia e dos pais da jovem sem qualquer remorso. Quem sofre são os pais que perderam uma filha e ouvem uma sentença que apenas abrange, e de forma leve, o assassino.

É um caso que demonstra o tipo de jovens que a sociedade vai produzindo, o tipo de relações doentias que se podem estabelecer entre eles e o destino, mais ou menos triste, que lhes está reservado.