Raramente vejo a BBC mas, numa viagem recente, deti-me nesta antiga referência como orgão de informação. Um nojo, um asco profundo ... aquelas maçadoras repetições do Cairo, uma adulação a um bando da Irmandade Muçulmana reunido numa Praça, sempre, sempre.
Uma mãe solteira, trabalhadora na BBC, telefonou a uma central de taxis e pediu um taxista não asiático, de preferência mulher, para levar a filha de 14 anos a casa dos avós. Não só lhe negaram o táxi como acabou despedida por ousar seleccionar a quem pagar um serviço. A razão desta mãe é bem fundamentada. Uma epidemia de violações de raparigas brancas por taxistas asiáticos e os recentes casos de escravidão sexual e violações em grupo de (também) raparigas brancas desenraizadas da família por (também) asiáticos preocupa qualquer mãe. E o dever de qualquer mãe é proteger a sua filha mas o guião actual pretende sufocar a liberdade para iludir a realidade. Estão a promover tensões desnecessárias na sociedade para alimentar ilusões: as pessoas não são estúpidas e começam a proteger-se de quem as persegue e dentro em breve começarão a defender-se.
Sobre o táxi tenho a dizer que num aeroporto de uma cidade sueca importante constatei uma regra interessante: os táxis estão alinhados. Um cartaz é muito claro: "Escolha o táxi que pretende". E eu escolho: posso escolher a quem pagar o serviço que necessito.
1 comentário:
Que violem transsexuais que apanhem os táxis. Comecem já a importar tailandeses em massa...
Enviar um comentário