A manifestação, que começou pacífica como todas, acabou como todas: nada pacífica.
Desta vez não calcinaram autocarros (ajudaria a tornar os bilhetes mais baratos ou talvez grátis): partiram só os torniquetes que ajudam a tornar os bilhetes mais baratos. No meio da confusão um jornalista chocado: uma bomba na cabeça de colega jornalista fez danos e afundou-lhe o cérebro. Não foi vidro de banco, não foi carro de particular a arder, não foi contentor a crepitar. Aí o cara já fala de bandidos que atacam a polícia.
Podia fazer um exame de consciência para ter a noção que cobrir violência e adorar desordem é um boomerang sem controlo remoto.
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