A verdade é que Santiago foi morto por um criminoso, por um assassino. Aliás, criminosos são todos os “manifestantes pacíficos” que vêm tomando as ruas das cidades brasileiras desde o ano passado, com seus rojões, coqueteis Molotov, bombas caseiras, pedras, paus, tacos e tantos outros armamentos. A nossa imprensa, esquerdista até a medula, sempre chamou, e continua chamando esses bandidos de “manifestantes pacíficos”. E não só isso, mas neste caso específico teve a pachorra de culpar o Estado do Rio de Janeiro e a Rede Bandeirantes pelo ocorrido, numa nota indecentepublicada pelo Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro no último dia 7, e não mencionar, nem de passagem, o verdadeiro responsável. Vale a pena acessar o link para se ter ideia do nível de insanidade a que chegamos. Como dizia um amigo meu, estamos diante de uma “horda de possessos”.
Pois esta “horda” não se cansa de despejar lixo, diariamente, em nossas casas, seja pela televisão, pelo rádio ou pelo computador. Se você viveu no Brasil nos últimos 12 meses, vai se lembrar, com certeza, do que passamos durante o ano passado. Todas as manifestações eram cobertas pela mídia como “manifestações pacíficas que acabaram em violência”. Ora, que eufemismo nojento! Se a manifestação tem violência, seja no início, no meio ou no fim, ela éviolenta. Mas é claro que, para cumprir seu papel de agente ativo da subversão cultural, nossa mídia sempre noticiou os protestos pintando os manifestantes como seres iluminados e bonzinhos e os policiais como monstros repressores crueis.
Sem comentários:
Enviar um comentário