Hoje o Relatório Lunacek foi aprovado pela UE. Uma minoria consegue privilégios especiais só por ser uma minoria, subvertendo o conceito de direitos humanos e cilindrando o direito ao livre discurso de quem com eles não concorda. Nesta UE não vou votar: ou votarei à minha maneira.
Um Tribunal Europeu obrigou a Espanha a libertar um bando de terroristas da ETA que assassinaram à bomba e a tiro na nuca centenas de pessoas. Estes bandos comunistas armados e aos tiros -como diz Federico Losantos- saem a rir-se da democracia e das vítimas que esperam Justiça.
Uma criatura da criminosa ONU apareceu em Espanha a sugerir o abandono da Amnistia de 1977 que pretendia acabar com feridas da guerra civil. Acha que as vítimas devem ter acesso à Justiça mas parece que tal direito é só das "vítimas" do franquismo. As vítimas do bando comunista e anarquista republicano não são de relevo. Fala de campos de trabalho, do Vale dos Caídos, etc. Infelizmente este gatuno enfatuado que usa, tal Garzon, a Justiça como instrumento ideológico não conhece bem a história da Guerra Civil e o fim bastante pacífico e tolerante com que Franco deu a guerra por terminada. Poucos milhares foram julgados e condenados em Tribunais: Tribunais a sério, com produção abundante de prova, testemunhos e só depois a sentença (não antes, como nos regimes de esquerda).
A criatura devia preocupar-se com as atrocidades do General Tito após o fim da II Guerra Mundial, de Honneker, dos bandos golpistas dos comunistas búlgaros e outras chacinas que ocorreram até bem depois do fim da guerra civil espanhola.
Ficam aqui dois documentos que atestam quem foram as verdadeiras vítimas (do blog http://thyselfolord.blogspot.pt/2014/02/dois-filmes-sobre-perseguicao-comunista.html)
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