Enquanto na Europa, e não só, os políticos se esforçam, sem pinga de remorso ou vergonha, em destruir as bases judaico-cristãs da civilização ocidental de muitas e variadas formas outros factos interessantes ocorrem por exemplo com o Irão.
O Irão, que conseguiu mais uma vez contornar as sanções económicas e caminha a passos largos para produzir a arma atómica e atacar Israel, não deixa de usar o Estado para efectuar uma perseguição religiosa terrível e, curiosamente, já não só sobre os cristãos.
Que o diga o Ayatollah Boroujerdi que cumpre uma pena de 11 anos. O pecado deste clérigo muçulmano foi, vejam que ironia, opinar que se devia separar a Religião do Estado e criticou o Islão político. Esta blasfémia valeu ao clérigo uma pena de 11 anos de prisão que parece ser do total desconhecimento da ONU que já foi avisada pelo próprio (agora preocupada com o Vaticano), da Sra Clinton que decerto avisou o 1º presidente negro dos EUA, das organizações de direitos humanos, das "Alianças de Civilizações" e "irmandades da paz e harmonia".
Mas a prisão não é o pior. O clérigo viu violarem a esposa à frente da família, tem sido torturado repetidamente, os cuidados médicos são-lhe negados e tem sido envenenado quimicamente de tal forma que tem danos neurológicos irreversíveis. A mãe, que tinha sido entretanto presa, foi igualmente envenenada e já faleceu.
Os direitos humanos aparentemente não se aplicam aos regimes totalitários de esquerda nem nos regimes islâmicos.
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