Uma médica cubana, de um exército importado por Dilma em nome da solidariedade de Cuba com o mundo inteiro, exibiu uma cópia do contrato que tem com uma firma cubana (ou seja Castro) chamada "Comercializadora de Serviços médicos" que lhe dá 1000 reais: ou seja uma fracção do que ganham os colegas de profissão. O Brasil paga 10 000 reais a Cuba por este serviço. Se isto não se chama emigração forçada, desigualdade e exploração esclavagista da pessoa humana a merecer atenção da CGTP então ... Aposto que a médica será, mais tarde ou mais cedo, deportada para a ilha prisão.
Percival Pugina explica aqui.
SE DILMA NÃO FOSSE DILMA |
Percival Puggina |
Ao se desligar do programa "Mais Médicos", a doutora Ramona Matos Rodriguez abriu a caixa de Pandora desse suspeitíssimo convênio firmado entre o governo brasileiro e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) para locação de médicos cubanos.
Ramona exibiu à imprensa cópia do seu contrato com uma certa sociedade anônima "Comercializadora de Serviços Médicos" e informou que dos 10 mil reais por cabeça, pagos pelo Brasil, ela só recebia o equivalente a mil reais no câmbio atual. Ou seja, confirmou ganhar apenas aqueles 10% que eu, desde o início das tratativas para vinda dos médicos, afirmei que constituíam o padrão para contratos desse tipo na Castro & Castro Ltda. - antigamente conhecida como ilha de Cuba - empresa familiar com sede e foro na cidade de Havana. E ainda há quem ouse se referir a tais negociatas como evidências da "admirável solidariedade" da Cuba comunista para com os necessitados do mundo. Vê se eu posso! Em torno de dona Ramona se formou a primeira das encrencas que haverão de cercar esse convênio nascido nas confabulações do Foro de São Paulo (aquela supranacional esquerdista que a imprensa brasileira faz questão de solenemente desconhecer). Muitas outras encrencas virão porque tudo que é mal feito em algum momento cobra conserto. |
1 comentário:
A Dilma é fixe. Como o Mário Soares.
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