novembro 26, 2016

Direito de opinião e direito à propriedade privada? Já foram

Assistimos a um corte notório de liberdade e direitos que se vai impondo no meio do barulho mediático da esquerda cultural, dos grupos de pressão das ultra-minorias e dos bons corações encartados em altruístas com o dinheiro dos outros (fundem-se frequentemente uns nos outros sempre que tal lhe dá vantagens largando imediatamente causas e valores que dizem ter). Só assim compreendemos gays e lésbicas a apoiar o islão entre muitos outros casos.

A máquina está bem oleada por dinheiros subterrâneos pois os apoiantes ou são ricos que perderam o amor ao dinheiro e escrevem hinos à hipocrisia ou são pobres e não podem andar em activismos já que resta tempo nenhum após ganhar o sustento.

Recentemente Gert Wilders fez o seu discurso de defesa final num julgamento que decorre em condições de máxima segurança em local isolado. O crime foi a frase "menos marroquinos". Durante o seu discurso de defesa enumerou várias frases, contendo um ódio desabrido e até desejo da sua morte, proferidas por élites políticas. Claramente Wilders está a ser sujeito a um julgamento político e intimidatório: um julgamento sobre se a liberdade de opinião deve ou não existir. 

O próximo ataque é ao direito de propriedade. A Suécia vem confiscando moradias de idosos para entregar a estrangeiros cujo estatuto de verdadeiro refugiado,  idade, identificação e registo criminal não é minimamente verificado. Itália entregou um hotel de um homem como nós, que luta por manter as suas coisas asseadas e admitir quem bem entende nos nossos espaços, a estes estrangeiros mesmo contra a vontade do proprietário. Agora já se fala em penas de prisão contra quem se opuser à requisição forçada (confisco é a palavra mais adequada) de casas não ocupadas. A abolição do direito à posse e uso de propriedade está agora em andamento.

No meio admiram-se que Trump tenha ganho (mesmo com 3 milhões de votos ilegais na Clinton) e outros possam vir a ganhar na Europa.

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