novembro 22, 2016

No pasa nada

Era o fim do mundo: rasgavam-se as vestes, arranhava-se o coiro, açoitavam-se as costas, rebentavam-se as camisas de força, pedia-se xanax, chorava-se o fim da nação, o fim da independência nacional e do fim do povo português em geral.

Mas isto tudo era quando um banco passava para mãos espanholas! Para mãos chinesas é tudo uma conquista, mais uma, inolvidável para o sucesso da Pátria.

Sem comentários: