fevereiro 26, 2012

O estado da coisa? Mau ... muito mau!

Um assunto que dá uma coceira fenomenal, mesmo a quem não tenha qualquer tipo de alergia, é a forma impune como os políticos escapam à justiça seja qual for a dimensão do crime e os responsáveis por aplicar a Justiça escapam à ética que devia nortear todos os seus actos.

Falsificar deficits, exibir falsos curriculum, malbaratar os dinheiros públicos, favorecer os amigos na imprensa e nos contratos, empregar os familiares em empresas que recebem ajudas públicas, insultar o adversário político, etc.. Esta bonomia um dia terá que acabar: o preço que pagamos é demasiado grande.

Este é um exemplo do perfil do fiscal anti-corrupção, leia-se e veja-se anti-corrupção, anti-corrupção, do governo afundador de Zapatero: Jiménez Villarejo.

Tras el acto, una redactora de Intereconomía TV se acercó a pedirle a Jiménez Villarejo, acompañada de otros periodistas, que concretara su crítica al Poder Judicial y, también, que expresara la opinión que le merecía la expulsión de Garzón de la carrera judicial. Sin embargo, el ex fiscal exigió a la periodista que primero identificara el medio para el que trabajaba. Cuando la redactora le respondió que Intereconomía TV, Jiménez Villarejo rechazó hacer ningún tipo de declaración y alegó: “No os contestaría ni por un millón de euros”.Después de este acto de censura, Villarejo volvió a referirse a la reportera de esta cadena con un expeditivo "no se aproxime a mí. Sois un peligro para este país", ha zanjado el exfiscal, que con esta actitud deja en evidencia su equidistancia como juez.o:

Sem comentários: