abril 30, 2014

Racismo fabricado ..... bom para as republicas das bananas

Como é possível o simples lançamento de uma banana configurar um tão abjecto racismo que leva à prisão de um adepto e a condenação à pena perpétua (sem qualquer julgamento) de não entrar no estádio do clube?

Como é possível que uma monumental cena de ciúmes, onde todas as armas são esgrimidas, configurar um tão abjecto racismo e condenação perpétua (sem qualquer julgamento) aplicada?

Pergunto:
Quais deverão ser os actos a praticar sobre os brancos e a gravidade dos mesmos para suscitar a mesma tipificação e indignação que estes provocaram?

abril 29, 2014

Uma história para meninos e meninas: o caso da galinha branca

... que eu não faço distinção de sexos ou de cores.

Era uma galinha muito simpática mas as companheiras do galinheiro não a amavam porque ela era branca e elas eram vermelhas: o amor, se alguma vez tinha existido, já tinha acabado. A pobre era picada sem misericórdia, tinha o costado em ferida e não encontrava recanto onde pudesse estar a salvo e ter uma vida feliz e realizada com direitos e garantias. A dona do galinheiro compadeceu-se e deu-me o infeliz bípede.

Agora tem um vasto quintal e companheiras que também não simpatizam com ela. Contudo tem muito espaço para onde fugir: sempre que necessita dá aos pedais. Já recuperou as penas do costado, está gordinha e não tem vergonha de anunciar com alarido os ovos que frequentemente põe.

Depois é uma galinha educada. Dou-lhe os restos de comida e não refila ao contrário dos fregueses aqui de casa que nos fazem sentir infelizes: "o esparguete overcooked", "a carne picada não leva chouriço", "tem sal a menos", "tem sal a mais", "falta pimenta", "a pimenta não presta", "o bife está mal passado", "o bife está demasiado grelhado", "a cebola não se corta assim", " o arroz não é agulha" e depois a sentença mais fatal  "não duravam um dia na cozinha do chefe Ramsey". Bandalhitos...

Aqui está ela feliz a tentar comer, depois de perceber as companheiras distraídas, e a fazer-me feliz também.

Vou tentar vender a história para substituir uma daquelas pinderiquices de telejornal. Ficará como "as galinhas depois de Abril".


abril 27, 2014

Na Mouche: Inês Teutónio Pereira no I

40 anos depois do 25 de Abril, ter muitos filhos, ser de direita e ser católica só pode querer dizer uma coisa: sou um caso perdido dos ideais de Abril

Eu tenho um enorme problema: não sou de esquerda. Estes 40 anos não me converteram e continuo a ser uma herege de direita. Continuo a sofrer de uma espécie de masoquismo idealista que me mantém na barricada da direita e que faz com que eu não passe no crivo moralista da crítica nacional. Sempre me senti à margem do crivo moralista da crítica nacional e isso magoa, ofende mesmo. É que apesar de ser de direita sou sensível. Juro que sou. Tenho imensa inveja dos capitães de Abril, de Freitas do Amaral, de Mário Soares, de Ricardo Araújo Pereira e de todos os representantes genuínos dos ideais de Abril, que são certamente melhores pessoas do que eu. São de esquerda e ser de esquerda é estar do lado certo da força.

Se eu fosse de esquerda a minha vida seria muito mais simples. Ser de esquerda é ser boa pessoa e eu gostava que toda a gente me considerasse boa pessoa - ninguém duvidaria das minhas boas intenções mesmo que eu tivesse como sol o regime da Coreia do Norte. Mas quis o destino que eu gostasse mais dos mercados do que de Hugo Chávez e isso trama--me a vida. Não tenho credibilidade em matéria de bondades. É injusto.

Mas o pior nem é isso, o pior é que além de ser de direita também sou católica. Ora um católico praticante de direita 40 anos depois do 25 de Abril não é mais do que um beato fascista. Um retrógrado. Como se não não bastasse ser de direita, ainda tinha de inventar ser católica. É mau de mais. Se eu fosse de esquerda e católica, a minha circunstância seria muito mais agradável e já ninguém me chamava beata fascista. Seria com muita pinta apelidada de católica progressista, o que é muito mais chique e moderno. E eu gostava de ser chique e moderna, apesar de católica e de gostar dos mercados.

Sou eu, Sou eu

Soares, o garimpeiro do OE no pós-Abril diz que há gente que preferia celebrar o 28 de Maio. Celebrar o 28 de Maio significa por fim a uma miséria de república que, além de mandar cerca de 4000 soldados morrer num único dia em França e ser fundada no assassinato de um homem bom ( o nosso Rei), se baseava na intimidação, na desordem, no assassinato, na supressão do direitos das mulheres, na miséria social e económica.

Uma nação que nitidamente não merecia tanto pulha reagiu e levantou a cabeça como levantou no 25 de Novembro ao terror vermelho de sequestradores e terroristas.


abril 26, 2014

Dos Torquemadas Gays e da academia esquerdista

....
Instead, academic culture should conform to left-wing ideas of the good, beautiful and true, and decline as a matter of principle “to put up with research that counters our goals.”

No higher-up at Harvard endorsed her argument, of course. But its honesty of purpose made an instructive contrast to the institutional statements put out in the immediate aftermath of two recent controversies — the resignation of the Mozilla Foundation’s C.E.O., Brendan Eich, and the withdrawal, by Brandeis University, of the honorary degree it had promised to the human rights activist Ayaan Hirsi Ali.

In both cases, Mozilla and Brandeis, there was a striking difference between the clarity of what had actually happened and the evasiveness of the official responses to the events. Eich stepped down rather than recant his past support for the view that one man and one woman makes a marriage; Hirsi Ali’s invitation was withdrawn because of her sweeping criticisms of Islamic culture. But neither the phrase “marriage” nor the word “Islam” appeared in the initial statements Mozilla and Brandeis released.

Instead, the Mozilla statement rambled in the language of inclusion: “Our organizational culture reflects diversity and inclusiveness. ... Our culture of openness extends to encouraging staff and community to share their beliefs and opinions. ...”

The statement on Hirsi Ali was slightly more direct, saying that “her past statements ... are inconsistent with Brandeis University’s core values.” But it never specified what those statements or those values might be — and then it fell back, too, on pieties about diversity: “In the spirit of free expression that has defined Brandeis University throughout its history, Ms. Hirsi Ali is welcome to join us on campus in the future to engage in a dialogue about these important issues.”

This refusal, this self-deception, means that we have far too many powerful communities (corporate, academic, journalistic) that are simultaneously dogmatic and dishonest about it — that promise diversity but only as the left defines it, that fill their ranks with ideologues and then claim to stand athwart bias and misinformation, that speak the language of pluralism while presiding over communities that resemble the beau ideal of Sandra Y. L. Korn.

It would be a far, far better thing if Harvard and Brandeis and Mozilla would simply say, explicitly, that they are as ideologically progressive as Notre Dame is Catholic or B. Y.U. is Mormon or Chick-fil-A is evangelical, and that they intend to run their institution according to those lights.

I can live with the progressivism. It’s the lying that gets toxic.

Hoje ainda não se pode ligar a TV

... os rodapés e notícias ainda estão afectados por réplicas de todos os disparates ditos ontem. Assim resta reproduzir uma premonição de Marcello Caetano que encontrei por aí:

“Em poucas décadas estaremos reduzidos à indigência, ou seja, à caridade de outras nações, pelo que é ridículo continuar a falar de independência nacional. Para uma nação que estava a caminho de se transformar numa Suíça, o golpe de Estado foi o princípio do fim. Resta o Sol, o Turismo e o servilismo de bandeja, a pobreza crónica e a emigração em massa.”
“Veremos alçados ao Poder analfabetos, meninos mimados, escroques de toda a espécie que conhecemos de longa data. A maioria não servia para criados de quarto e chegam a presidentes de câmara, deputados, administradores, ministros e até presidentes de República.”

Activismo fake: propaganda refinada pelo filtro marxista da comunicação social

O que há em comum entre a saída forçada de Brendan Eich da Mozilla e o caso #CancelColbert (1)? Ambos são exemplos de Fakectivism. (N. do T.: faketivism é a fusão de 'fake' (falso) com 'activism' (ativismo), ou seja, “ativismo fake” ou ainda “ativismo falso/fraudulento”. Doravante utilizarei “ativismo fake” sempre que o autor mencionar fakectivism.)

O “ativismo fake” é o ativismo realizado por um pequeno número de pessoas nas redes sociais e que acaba sendo integrado aos noticiários por combinar com a agenda política das organizações de mídia.Qualquer membro do Tea Party (2) sabe que hoje a cobertura midiática dos protestos é assimétrica. Duas dezenas de estudantes, a maioria dos quais voluntários em organizações ambientalistas sem fins lucrativos, protestando contra a Keystone (3) receberão uma cobertura da mídia que não será dispensada a milhares de membros do Tea Party que protestem contra o ObamaCare (4).

http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/15152-2014-04-25-23-43-17.html

abril 25, 2014

Não se entende

U.S. doesn’t object, so Iran gets a seat on U.N. women’s rights body

Dia da Libertação

Hoje não ligo:

  • A Rádio
  • A Televisão
  • Não espreito as notícias requentadas no quiosque
Prefiro, por ser mais saudável, o seguinte:
  • Dormir uma soneca ao lado de uma caixa MB nos arredores pouco frequentados;
  • Administrar vacinas de poliomilite no Paquistão;
  • Entrar na favela com um cordão de ouro ao pescoço.

Onde é que eu estava no 25 de Abril de 1974?

Andava no Liceu. Que me lembro do 26 de Abril?

  • Aumento da criminalidade
  • A palavra fascista centenas de vezes repetida e que nunca tinha ouvido antes
  • Um tragédia de familiares que regressaram das províncias ultramarinas
  • Um matraquear incessante de canções -gaivotas, povos unidos, grândolas, etc- e de marchas militares pela radio
  • Notícias de prisões de fascistas, de PIDEs, de empresários, de nacionalizações, de ocupações
  • Escassez de produtos, inflação galopante e uma nova palavra "açambarcadores"
  • Ouvia também "reacção", palavras e atitudes contra os católicos incluindo o meu pároco
  • Aumentos salariais com retroactivos que arruinaram empresas em poucos meses
  • Autogestões, comissões e saneamentos
  • Aparecimento massivo de drogas
  • Notícias sobre latifundiários, reforma agrária, queima de jornais etc
  • Barreiras nas estradas
  • Paredes pintadas e estragadas com insanidades incluindo monumentos nacionais 
  • O pânico de meu pai, imigrante muito pobre, com medo que lhe ocupassem a casa que tinha recentemente construído e era a única coisa que tinha por cá de valor
  • Quebra de disciplina, assédio e insulto gratuito e impune aos professores
  • Intimidação, terrorismo e mortes
  • Passagens de ano administrativas.
Pobre Portugal que trocava distinto político e académico.


por aqueles "Vasquinhos do Marxismo"

abril 21, 2014

Um percurso penoso este .... até 26 de Abril .. e ainda faltam 5 dias

Depois de ouvir o lateiro da revolução, o Mário Soares, o Freitas do Amaral e outros crónicos que levaram a nação três vezes à bancarrota e nela mamam desenfreados como bezerros jovens, não sei o que hei-de dizer. Mas o que sinto é isto:

Uma Páscoa talvez não distante

Era uma época, tal como a que se vive hoje em versão soft ainda, que se procurava erradicar a religião cristã da humanidade. As perseguições resultantes do golpe de estado de 17 de Outubro estavam em curso, em Portugal idem, em Espanha cozinhavam-se as ditas pelas mãos do que é agora o PSOE.

Numa Sexta-feira Santa, 16 de Abril de 1926, os Comunistas Búlgaros explodiram a cúpula da Catedral de Sveta Nedelia. Morreram 213 pessoas!

Os campos de concentração -ingrediente comum a todas as versões comunistas- foram instalados mais tarde e nem as mulheres escaparam à tortura e morte lenta pela doença e fome: bastava quererem o divórcio dos maridos para garantir o direito a partilhar esta igualdade.

abril 20, 2014

abril 19, 2014

Hacking the Democracy

Um documentário antigo (cerca de 8 anos) mas inquietante sobre as modernas tecnologias aplicadas às eleições e nomeadamente o voto electrónico. Depois do que se tem passado na Venezuela chavista e nos EUA de Obama podemos afirmar que estas máquinas são gratas a quem as adquire.



O lateiro da Revolução

Enquanto a "presidenta" da Assembleia da Republica " "inconseguiu" manter ao mínimo a dignidade da referida Assembleia da República ao ir falar com Associações, a História daRevolução golpe de estado de Abril parece um conto de fadas para quem não o conheceu por dentro, mesmo que adolescente como eu era.

Por coincidência, foi em também em Abril 17, que no Cambodja subiram ao poder os khemers vermelhos.

Apenas o José, na Porta da Loja, vai passando recortes de jornais  nacionais e internacionais que mostra o verdadeiro caminho do socialismo luso. Este caminho é uma aventura em que nenhum órgão ou glândula da comunicação social ousa trilhar para lá do dia 25 de Abril ele próprio. Tudo a jusante são rosas ... senhores.

http://portadaloja.blogspot.pt/2014/04/vasco-lourenco-o-lateiro-da-revolucao.html

A rampa escorregadia

Via Blogue http://thyselfolord.blogspot.pt/

A introdução faseada da destruição da humanidade no Homem:

Down the Slippery Slope: A Timeline of Social Revolution


It is certainly not breaking news to assert that America is in cultural decline. Many aspects of this decline have been widely documented: the breakdown of the family, threats to life, and ever increasing secularization.
My intent in this article is to draw together the consistent progression of this cultural decline so that we can step back and examine the path of the social revolution that has been underway in America for some time. As we see, the undermining of family and life is not something new.

Cem anos de ilusão.

Morreu Gabriel Garcia Marquez. Gozou da liberdade completa para escrever, publicar, receber prémios e ganhar dinheiro -muito dinheiro- no Mundo Livre ou seja naquele onde ele fez aqui o que queria fazer. Embora seja um nobelizado - um Nobel nestas áreas e na Paz encaixa bem sempre em qualquer vigarista- nunca li nada dele nem tenciono ler. Ele era apenas, tal qual Saramago, um viciado no ópio dos "intelectuais": o marxismo.

Apoiante claro do maior, mais longevo e cruel ditador da américa latina -Fidel Castro- nunca teve o discernimento para reivindicar para outros -no paraíso cubano, soviético ou outros- a liberdade que gozou em pleno. Foi ainda um claro apoiante do brutal terrorismo das FARC que funciona com base no tráfico de droga, crianças soldado, escravatura e terror, sobretudo sobre os mais indefesos.

Foi apenas mais um hipócrita, sonhador com um Mundo Socialista, que a direita tonta teima em engrandecer. Até nisto a direita é pobre e inimiga dos seus valores: não há neste rectângulo alguém com a coragem de desnudar o perfil baixo do finado.

abril 15, 2014

A Blasfémia .. é para profissionais do Islão

Pakistan: How the Blasphemy Law Really Works

A política é para profissionais ... não para os competentes

Num mundo em que mulheres são condenadas ao apedrejamento depois de estupradas, que são impedidas de estudar, votar ou andar sozinhas na rua ou que sofrem mutilações genitais, em que meninas são mortas no nascimento apenas por serem meninas, a esquerda quer que você acredite que o problema das mulheres no mundo está na maneira como a sociedade americana as trata. E a solução, claro, é eleger uma mulher presidente para lutar contra esses preconceitos.

Salvar Abril

Pois antes do Abril:
- Havia flores de todos os tipos e cores, as árvores punham folhas e flores, os passarinhos faziam brincadeiras marotas por todos os cantos, os trinados entoavam pela manhã, as minhas abóboras cresciam bonitas, os riachos corriam, o sol aquecia a terra e as gentes, as couves estavam viçosas, as laranjeiras cobriam-se de branco, os kiwis perfumavam o ambiente, as pessoas andavam alegres e felizes, não havia muita birra... E agora?
- Agora é capitães de Abril, as mulheres dos capitães de Abril, os miúdos de Abril, os cantores de Abril, as birras de todos os anteriores, os cravos e mais nada, os chaimites, os cercos, as ameaças de demolições à canhonada pelos militares de Abril, as canções de intervenção, aberrações de todo o tipo, a intervenção de tudo e todos, os destacamentos de cavalaria e infantaria, o cunhal, o "fássismo", o soares, a censura, a polícia política, o mauzão Salazar e todos os livros e sentenças do santo oficio de Abril, os CDs com sons de Abril, as couves que não saem do sítio pela falta de sol, as galinhas que só agora põem ovo, uma das minhas courgettes ainda bebé engolida por um caracol que bem me enganou nestes dias que estive ausente, o doce de abóbora que está no fim, o quintal encharcado, o tractorista que não aparece, o Facebook de Abril e mais parvoíces de mijar a rir.

Estou cansado de ver o Abril destruído, espezinhado, triste, macambúzio e medonho. Este ano vou fazer uma nova abordagem! Esta.

abril 13, 2014

Uma Páscoa Quase Santa

Que estranho! Não tem havido rumores na imprensa escrita ou falada sobre Cristo ter sido casado, ser mau carácter, bater na mãe ou ter contas numa off-shore.

As montras de Abril

A montra de Abril da SIC está muito adornada. Agora até por lá passa gente que nasceu bem depois de Abril.

Ontem era uma mocinha confusa: tipo gender não-sabe-para-onde-há-de cair. Abril é assim. Pois a criatura estava completamente baralhada. Entre namorar com um homem (ou muitos) ou uma mulher linda de morrer, um lado feminino e masculino, entre a musculação e a elegância, etc, etc.

Pois entre uma mulher que prefere salto alto a botas de pedreiro, uma manobradora de bulldozers ou de um carrinho de bebé, uma excelente utilizadora de varinha mágica e ou de um martelo pneumático, uma mulher com as unhas pintadas e mãos macias a uma que parte tijolos com a testa ... eu prefiro a primeira. Desculpa lá .... Abril.

abril 06, 2014

Antes de Abril era a falta da constelação

.... era tudo muito cinzento. Não havia sol, não havia aragem, não se falava de sexo, não se viam filmes com quecas, não se podia falar, não havia poligamia, as mulheres não eram mulheres, os padres não podiam abandonar o sacerdócio e constituir família,  homens eram mais sisudos, não havia poliandria e assim coisas realmente excitantes. Deu-se o Abril 25 e a SIC-em(Balsemada) mostra as maravilhas do dia santo.

Um rapazinho, que não aguenta uma bolada no futebol nas bentas, professor universitário como convém pois de outra forma não poderia ter este sucesso, apresenta ali uma relação com três ou quatro garinas: duas sempre em casa para o que der e vier e outras por aí a voar. Chama a isto uma "constelação familiar": astral, sem dúvida. Tudo claro ... clarinho. Claro que elas também podem ir à sua vidinha: nada de compromissos. Tudo avançado, tudo explicado .. swings etc em alta rotação intelectual que espírito não abençoado pelos capitães de Abril não enxergava até aí.

Depois um ex-padre, filmado numa capela como convém , tocado por figura feminina queixa-se oprimido. Abril é maravilhoso ... os chaimites pisam qualquer coisa que seja conveniente: é só escolher.

Tragédia

Uma família de funcionários públicos é heroína na RTP1 após o pedido de ajuda externa. Sentados em belos sofás de pele e lamentam amargamente não ir ao cabeleireiro semanalmente, não comprar um carro, não comprar uma bela mala de senhora, não comprar uma peça de roupa e não ir passar férias longe. E logo dois cortes de salário!
Como sobreviverão as famílias que entraram no desemprego já que os funcionários públicos não passaram por esta desgraça?

Tirania da Vuvuzela

A religião da paz e concórdia do maomé em aliança com a esquerda comunista: calar a livre expressão, encurtar a liberdade e, se necessário, calar de vez os discursos incómodos.

The Tyranny of the Vuvuzela and the Fire Alarm

As razões para a vitória do Generalissimo Franco na Guerra Cívil

... e da desproporção de forças no terreno.

abril 03, 2014

Sindicato de Jornalistas precisa-se para protestar

Un periodista de Globovisión renuncia al aire

Reimy Chávez, periodista de Globovisión, renunció este miércoles en plena emisión del informativo "por diferencias de criterio".


Además, se refirió a lo ocurrido desde el 12 de febrero, fecha en quecomenzaron las protestas de estudiantes y día en el que fallecieron tres personas: "Nunca dijimos que estaban matando gente en Caracas". Por eso, propuso hacer espacios de contenido social "para demostrar que no estamos dando la espalda a la realidad del país". Contó que propuso "hacer uno sobre protestas estudiantiles, otro sobre por qué no hay cemento, otro sobre la pobreza extrema. (…) Me dijeron que en el caso de los estudiantes la conclusión iba a ser que se trataba de un golpe suave. ¿Cómo un gerente me va a decir a mí la conclusión de un trabajo? Yo quiero mostrar las dos caras, ese es el trabajo periodístico".

abril 02, 2014

Como vencer criminosos narcotraficantes

Cómo ha logrado un humilde grupo de ganaderos y comerciantes plantar cara y por ahora vencer a un poderoso cártel de la droga? ¿Han recibido apoyo y armamento de otros cárteles rivales? La explicación se basa en dos pilares clave: el dinero de los ricos empresarios de Michoacán y el armamento militar procedente de EEUU

Leer más:  ¿Cómo pudo un grupo de ganaderos vencer a un poderoso cártel de narcotraficantes? - Noticias de Mundo  http://bit.ly/1hBdR9v

__________________________________________________________________

Por outro lado a política liberalizadora das drogas e a produção livre das mesmas não termina com os traficantes: apenas muda o objecto de tráfico.


Constâncio, o grande Victor(ioso)

Passou ano após ano, legislatura após legislatura e nunca detectou "expressamente", ou de outro modo, as vigarices do BPN. Mais ... foi premiado com um lugar na alta finança europeia. Hoje o Camilo Lourenço lamentou o facto dizendo que, enquanto director de uma publicação, recebeu informação sobre as referidas tropelias. De quem? do Banco de Portugal.

O José na Porta da Loja:
Vítor, o Constâncio, dirigiu a instituição supervisora dos bancos entre 1977 e 2010 ( a desgraça do PREC não veio só...), sempre em registo "muito competente", com os escândalos a estourarem por todos os lados, no final dos anos 90 e início do séc.XXI, sem que o supervisor visse a ponta de um corno, mesmo a ganhar quase vinte mil euros por mês ( € 19 473,43 em 2005) . 
No caso BPN o escândalo é tanto maior quanto o dano mais importante surge após a nacionalização, da responsabilidade de um primeiro-ministro inacreditável.

E desta vez, Vítor, o Constâncio tem companhia da corporação. Cinco pesos-pesados da economia, antigos funcionários do BdP e que igualmente não viram a ponta de um corno da crise grave que atravessamos e cujos avisos oportunos foram sempre adiados para prognoses póstumas, afiançam a qualidade de super-competente, de Vítor, o Constâncio. Presumida, tal como a deles que por lá passaram e conhecem a corporação.  

abril 01, 2014

Más Memórias

A propósito das cerimónias fúnebres de Adolfo Suarez o Bispo Rouco de Madrid falou da guerra civil e das suas causas. A esquerda saltou furibunda. Não admira: a esquerda quis a guerra para esmagar a oposição, eternizar-se no poder e erradicar Deus da sociedade e do coração dos homens efectuando uma perseguição tenaz à cúpula da Igreja e aos fiéis num programa exterminação deliberado.

Foi à guerra e perdeu! Nunca pediram perdão pelos assassinatos, tortura, roubo, humilhação, violação e destruição.

A esquerda não se conformou e tenta sempre criar uma nova para a ganhar com os seus ódios, os seus desordeiros e colaboradores no jornalismo e na política. Não conseguiram por enquanto.

Solidariedade

Elizabeth Joice sacrificó su propia vida por salvar a la bebé que llevaba en el vientre. Esta valiente madre falleció el 9 de marzo pasado después de luchar contra un agresivo cáncer y negarse a recibir un procedimiento que le habría permitido enfrentar la enfermedad pero que pudo causar la muerte de su bebé.