O nazi do Irão anda de visita pela América Latina. Aparte o ódio visceral que comungam os caciques que governam Equador, Venezuela, Bolívia, Cuba e Nicarágua é intrigante esta comunhão. Fala-se que o Irão está a construir fábricas de fachada para ocultar actividades de exploração de urânio e recrutamento de terroristas para actuarem na zona.
Na Nicarágua Daniel Ortega (que estuprou a enteada) contornou a Constituição que dizia preto no branco da impossibilidade de se candidatar e tomou posse de novo como presidente corrupto num dos países cada vez mais pobres entre os mais pobres.
Na Venezuela continua a guerra civil não declarada: no ano passado quase 20 mil assassínios numa criminalidade fora de controlo. Revoltas e sequestros nas prisões e libertações de homicidas completam um panorama que já causou quase 200 000 mortos nos mais de 10 anos chavistas.
A comunicação social ignorou as conclusões da Comissão de Verdade e Justiça, capitaneada pelo marxista Insulza, sobre o assalto ao poder protagonizado pelo pistoleiro Zelaia nas Honduras. As atitudes de Insulza, de Lula da Silva e de Obama a favor da tentativa de golpe de estado de Zelaia ficaram tristemente célebres e acabaram com um rocambolesco exílio do pau-mandado de Chaves na embaixada brasileira de Tegucigalpa. A comissão chegou à conclusão que Zelaia tinha convocado e ameaçado os congressistas do seu partido para admitirem a nomeação de magistrados escolhidos a dedo e por vias inconstitucionais para a Corte Suprema de Justiça. A técnica, que tem sido usada pela cambada bolivariana para se apoderar da Justiça e curto-circuitar a democracia, falhava nas Honduras. De resto a comissão concluiu da legitimidade da destituição de Zelaia e confirmou que o processo subsequente decorreu no rigoroso cumprimento da constituição hondurenha feita precisamente para evitar "patos bravos".
OEA, EUA, ONU, UE e outros países e organizações deveriam agora pintar a cara de preto e pedir perdão ao povo das Honduras pelas injustiças cometidas.
Estranha é a atitude Obama que não passa de um vulgar traidor ao Ocidente, à liberdade e aos Estados Unidos. Os seus erros acumulam-se perigosamente com os erros do inenarrável colega de partido Jimmy Carter.