Mocro War, la guerra entre clanes de la droga de la mafia holandesa que también se libra en España
Em Lisboa o que fazem?
O tempo é muito lento para os que esperam; Muito rápido para os que tem medo; Muito longo para os que lamentam; Muito curto para os que festejam; Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
Mocro War, la guerra entre clanes de la droga de la mafia holandesa que también se libra en España
Em Lisboa o que fazem?
.. ao olhar às críticas iradas ao livro de Passos Coelho o conteúdo deve ser verdadeiramente reprovável. Tão horrível, tão hediondo, tão retrógrado que não cheguei a ouvir dos comentadores de serviço e também guarda pretoriana do "progressismo" (letrados em liberdades e de Abril cheios até ao tutano), uma única ideia que lhes tenha suscitado tal indignação e a razão da mesma.
Suponho que estejam de boa fé caso contrário parece-me mais um cerco sanitário mediático. No outro regime apanhava-se porrada quando se ultrapassavam determinadas marcas e as pessoas sabiam que tinham sido ouvidas agora a censura é mais subtil e preventiva: não deixar espaço a quem tenta ser ouvido e arrisca passar as marcas que eles agora colocam onde querem.
O excelso e extraordinário democrata de fino recorte e ex-segunda figura do Estado, falo da sumidade política Augusto Santos Silva, atirou-se ao lider do Chega com bastante energia pois entendia (a sua sapiência e visão é rara) que as referências a crimes praticados por alguns ciganos estariam a ser estendidas a toda a comunidade cigana.
Agora esta doutrina, mas ao contrário, é aplicada a todo o Povo português por factos históricos que nem sequer eram crime à altura. Ora poderiamos, com esta jurisprudência Marcelo, obrigar as manas Mortágua a pagar reparações às famílias de mais de 30 000 mortos que Trotsky colocou no curriculum ou talvez, à família do tripulante do Sta. Maria que o gangue do pai assassinou.
O ódio canino à solta. E a vacina da raiva também seria eficaz contra estes "estudantes"?
Quem financia e manipula estes terroristas?
Sobre as reparações e outros wokismos.
Mas se formos para diante vamos começar por pedir reparações aos árabes que ocuparam a Peninsula por mais de 700 anos: escravizaram, roubaram e mataram muitas dezenas de gerações.
... aos catequistas do 25 de Abril Portugal era um regime que aliava as malfeitorias políticas de Cuba com as malfeitorias de costumes da Teocracia Iraniana.
Isto pode pegar em gerações mal informadas e com menos de 50 anos de idade mas, felizmente, não pega a quem, à data, tinha consciência e alguns neurónios funcionais.
Hoje, portanto, a continuação da dieta com substancial redução ou mesmo abstinência de TV é cerebralmente saudável.
Marcelo continua a sua senda para a irrelevância palavrosa a qual não me afecta muito (antes me deixa entre o divertido, o estupefacto e o indignado) mas também, e isso preocupa-me, à transformação da presidência da República a um Mercado do Peixe para a populaça. Esteve bem o CHEGA ao comentar.
A moça do regime, Clara de Sousa, nem ousou debulhar o facto de Júdice ter sido vítima, como muitos mais, da ditadura marxista que até 25 de Novembro de 1975 envergonhou a DGS em eficácia.
A Universidade de Columbia, de Nova Iorque e outras estão tomadas por hordas violentas, de pendor nazi-comunista e com nítido anti-semitismo e pro-terrorismo do Hamas, que nunca se viram até agora.
A retórica anti-guerra não cola: nada se vê contra a guerra da Rússia contra a Ucrânia, contra a guerra no Iemen, contra a guerra no Sudão. São manisfetações de puro e simples ódio anti-semita. Quem financia e manipula estes jovens imberbes, completamente ignorantes ou simplesmente estúpidos?
Os judeus são ameaçados com uma intensidade similar às ocorridas na Alemanha Nazi e na URSS! Grita-se morte à América, apela-se à destruição de Israel e assedia-se quem defende o Estado judaico. Tudo passa impune: o problema é Trump!
Israel deve exterminar o Hamas, que é o verdadeiro ocupante de Gaza, e assumir a Judeia e a Samaria (criminosamente denominada West Bank") onde recentemente um jovem judeu e pastor de 14 anos foi assassinado pelos esbirros da "Autoridade Palestiniana".
Quanto a Israel abundam as falsas acusações:
Israel usa força desproporcionada. Israel usa a força suficiente para eliminar um agressor e um inimigo brutal. Foi assim que se eliminou o nazismo, que se venceu o Japão, que se eliminam gangues e que se combatem os criminosos. Usar mais força que o inimigo para o subjugar.
Israel provoca danos colaterais. Israel foi alvo de danos colaterais com o ataque de 7 de Outubro, com a barragem de milhares de obuses lançados para atacar alvos indiscriminados, com incursões do Hamas visando alvos civis. Os danos colaterais seriam evitados se o Hamas não colocasse homens e munições em locais com civis: UNRWA, Escolas, Hospitais, Centros de Saúde, Mesquitas. Se o Hamas o faz é sinal que reconhece a superioridade moral do Exército de Israel.
Israel mata civis. Numa guerra há sempre civis que morrem. Israel suspende operações e arrisca as vidas dos seus soldados para evitar vítimas civis. O Hamas arrisca os civis para proteger os seus militares e lançar ataques visando civis.
Israel não deve atacar no Ramadão. Não podem pedir a Israel este respeito com um inimigo que nunca olhou a festas judaicas para evitar atacar Israel. Basta lembrar o Yom Kippur.
Israel deve fazer o cessar fogo. Não deve! Havia um cessar fogo negociado com o Hamas e foi o Hamas que o violou da forma mais cruel que há memória: visou e vitimou centenas de civis indefesos. É o Hamas que deve efectuar o cessar fogo. Se o Hamas entregar as armas nada acontece. Se Israel entregar a armas é exterminado.
Dois Estados resolvem o problema. Já há três Estados: dois palestinianos que nunca funcionaram e o Estado de Israel. Os estados "palestinianos" são ditaduras cujos dirigentes são corruptos até à medula, não respeitam os direitos humanos, a liberdade de expressão não existe e outros direitos fundamentais são simplesmente ignorados. Não há "Palestina": tal delirio foi inventado pelo KGB para confrontar o ancestral e renascido Estado de Israel. Há a Jordânia: passem a chamar-lhe Palestina.
Há fome em Gaza. É uma evidente mentira. Israel oferece mais ajuda alimentar que os outros Estados árabes que não acolhem, não ajudam nem querem ver por perto "palestinianos". A Jordânia pode explicar o fenómeno e quem sabe o que era o Líbano há 50 anos também.
... nem o ministro Goebels fez tanta propaganda ao 25 de Abril como as TVs fazem.
Que passe depressa a data: diz-se tanta mentira que até dói.
As da mini-saia e do véu até são risiveis: mulheres jornalistas, metidas nesta faina das virtudes do 25 de Abril, não ousam entrevistar um Erdogan, não ousam entrar numa Mesquita ou fazer uma reportagem de qualquer país muçulmano sem obedientemente colocarem o véu e cobrirem as perninhas. Mas nem só: experimentem entrar nas mais de 700 no-go zones na Europa!
Querem fascismo a sério? Experimentem o caminho da Europa multicultural.
Sem ser detectado pelos sofisticados radares iranianos, de fabrico russo, um míssil derreteu um sistema S300 que protegia o centro de enriquecimento de urânio de Natanz. Natanz ficou sem defesa.
Foi um aviso sério: o braço longo da justiça pode chegar à sala de estar do fanático regime iraniano.
Se o 25 de Abril começou o aquecimento global;
Se o aquecimento global foi culpa da DGS;
Se o 25 de Abril foi feito para combater o aquecimento global;
Se o aqueciemnto global elegeu a Europa para castigar o Homem;
Se Salazar não terá gizado o aquecimento global;
Se o Bloco é capaz de combater o aquecimento global sozinho;
Se as alterações climáticas substituem a Gaivota Voava, Voava e a Grândola como canção da moda e a Greta substitui a Odete;
Se a nossa juventude não está, em grande parte, neurótica e os midia também.
Em Bruxelas uma reunião da "extrema direita" foi abalroada pela Polícia. Fica bem ... é a UE na sua santa missão de calar quem ousa fugir à cartilha de ... Bruxelas.
Na Austrália um Padre foi apunhalado por um muçulmano a gritar o grito de guerra da praxe. A cena foi filmada: as TVs olham para o lado, a Polícia tem um suspeito, outros investigam a motivação, alguns alvitram insanidade mental (se calhar nossa) e o governo mandou proteger os quartéis (mesquitas) das redondezas.
Entretanto Israel vai fazendo a desparasitação necessária no sul do Líbano, o Irão aumenta as execuções no país e aquece o lombo das meninas que deixam escapar uma madeixa fora do lenço da virtude.
Borrel não perde oportunidade de dizer asneira mas nasceu assim, cresceu assim ... e é Bruxelas.
Em Gaza vamos no genocídio 180. No Iemen e no Sudão há umas refregas com centenas de milhares de mortos mas ... isso agora não interessa.
Uma altruista manifestação pela paz e cessar fogo em Gaza transformou-se em celebração e festa quando o Irão lançou uma barragem de fogo sobre Israel.
Entre Clara de Sousa e Júdice: a Clarinha não gostou de ouvir Júdice denunciar a acentuada animosidade dos midia contra a Direita e a favor da esquerda.
Entretanto em Abril o Chega é censurado.
Sobre Abril: Aguardamos ainda uma análise minimamente detalhada dos crimes da COPCON do Otelo e seus camaradas que em poucos meses suplantaram em métodos e eficácia a DGS.
Não houve qualquer programa a inventariar a guerra civil de Angola e Moçambique depois da "libertação". Os "colonizadores" foram substituidos pelos saqueadores e rambos cubanos.
Tanto dinheiro para "celebrar" Abril e nenhum para dignificar os combatentes pela Pátria: lutaram para proteger todos os portugueses sem olhar a cor da pele.
Estava habituado a atirar a pedra e esconder a mão. Agora com Biden sentiu-se encorajado e lançou um ataque direto a Israel que é um pequenino território na imensidão de territórios árabes e persas. Bom para Israel que agora tem legitimidade para atacar o Irão directamente onde mais lhe vai doer. Os generais e elites nazis iranianas, com a testa povoada por uma mancha castanha, provarão a certeira funda de David.
Não se percebe esta fixação dos Ayatollas com Israel: é um ódio religioso e contra a liberdade mas completamente alheio ao povo iraniano. Virão pelo mundo que agora dizem cristão: teremos que nos defender com unhas e dentes e lançar à jaena o nazicomunismo que, no ocidente atraiçoa a nossa cultura, religião e liberdade.
Veremos se a UN agora terá coragem de usar a mesma bitola que usa contra Israel. O povo do Irão um dia fará justiça contra este regime de assassinos e predadores que os condena à miséria, violência e opressão para exportar terrorismo e morte pelo Mundo.
Alexandre de Moraes, juíz, é o dono daquilo tudo e até do etílico Lula, a quem faz muitos fretes. Radios, blogues, redes sociais, etc tudo incomoda o guardião do lulismo que fecha o que pode: opiniões e pluralidades não alinhadas com o Sr. Juiz e uma garrafa de cachaça são coisa de extrema-direita. Havia mais liberdade na chamada "ditadura militar" que lançou os fundamentos económicos para o Brasil entrar na senda da modernidade e deixar a pata opressora de uma esquerda desbragada e assassina onde militou a Dilma.
O terrorista Rafael Ortega perdeu umas eleições na Nicarágua e percebeu como funcionava a Democracia: podia perder eleições. Quando voltou ao poder acabou com todos os devaneios de quem acreditava em eleições livres e fechou a torneira à liberdade.
Quantos ministros/secretários de Estado teremos a calçar entre 36 e 38; entre 38 e 40; entre 40-42; entre 42-44, entre 44-46?
Quantos ministros/secretários de Estado teremos com altura entre 1.6 e 1.7 m; entre 1.7 e 1.8 m, entre 1.8 e 1.9m?
Guterres ..."chocado", "indignado", "revoltado". Coitado ... o que pensaremos nós deste herói que conseguiu sair do pantâno nacional que criou para criar um pântano mundial na UN.
O gangue de extrema esquerda que ocupa o Supremo Tribunal de Justiça do Brasil (apoiante de bêbedos incorrígiveis e corruptos) agora mete-se com o Elon Musk. Ténias na Democracia... pobre Brasil!
A Nicarágua, uma ditadura brutal que mantém um Povo na mais absoluta miséria e repressão comunista, quer dar lições a Israel. Pigmeus miseráveis!
Israel esteve em Gaza. Construiu Gaza, criou turismo, desenvolveu a agricultura deixando milhares de hectares de estufas, dessanilizadoras, geradores de energia e outras estruturas económicas que deram bem estar e progresso ao território. Israel achou que conseguiria a paz saindo de Gaza e assim fez.
As estufas foram destruidas, as infraestruturas em geral foram destruidas
ou abandonadas, as Sinagogas arrasadas. O Hamas ganhou as eleições, tomou o
poder, torturou e assassinou os derrotados e nunca mais fez eleições. Governa o
território com o terror, não há liberdade de expressão, não são toleradas
quaisquer minorias e quem ousa discordar tem um destino certo: a morte. Nenhum judeu vive em Gaza e Israel é acusado de aparteith.
Os biliões que para lá fluiram foram dedicados a construir redes de túneis para objectivos militares, comprar armas, manter uma rede de repressão bem montada e instituir pagar por matar judeus. O resto do dinheiro enriqueceu os dirigentes que vivem como faraós no “exílio” dourado. As Escolas são locais de discurso de ódio contra Israel, as férias são campos de treino de crianças para formar os meninos em actos bélicos com armas de fogo ou uso de facas para degolar judeus.
A UN, a deplorável e daninha administração Biden nos USA e muitos países europeus colocam-se ao lado destes terroristas. O Sr Guterres, o Sr Borrel, o Sr. Sanchez são alguns expoentes dos hipócritas. A esquerda alinha com o Islão e participa do ódio: é díficil um judeu fazer uma vida em segurança na Europa e USA. A UNRWA, que participou nos assassinatos do Hamas, viu um dirigente despedido e, imagine-se, já foi colocado no cargo. O alvo, a seguir a Israel, é a Europa. É uma guerra não por território: é uma guerra religiosa contra tudo e todo o mundo não islâmico. É uma guerra de ocupação e eliminação do mundo livre financiada pelo mundo livre.
Não há dia que não se visite, com discurso de ódio e manipulações infantis de discursos ou actos realizados a ou a realizar, Trump, ou o seu genro, ou Bolsonaro, ou o filho do Bolsonaro, ou Marine, ou Viktor Orban, ou Geert Wilders, ou a AfD.
A falta de criatividade, inteligência e sentido de utilidade pública destrói mais a Europa que o belicoso e letal imperialismo russo.
Abril também já cansa... é uma lavagem cerebral via TV.
Ontem, dia de Páscoa, um grupelho a desfilar logo atraiu as Tvs, queixa-se de falta de respeito, de reconhecimento de direitos, de cirurgias, de transgender, de binário mas, mais, não binários, etc: não sei! Estas últimas prendem-se com Mecânica. O resto, a ver pelas bandeiras anarquistas, LGBT, cachecóis e alguns ditos um pouco díficeis de interpretar leva as coisas para assuntos da "extrema direita", os "fascismos", "Abril" e coisas do vira-o-disco e toca o mesmo. Sinceramente …
Querem apropriar-se do dia de Páscoa.
Levem isso para Cuba, Nicarágua, Venezuela, Coreia do Norte, Rússia e Gaza onde essas causas mereciam e merecem o epiteto da decadência burguesa, campos dedicados onde se entra para o "Trabalho faz-te homem", tortura sem fim ou treinos de voo livre a partir de torres bastante altas. O Che e todos os outros executantes são o sítio adequado para satisfazer os anseios legtitimos destas vítimas do capitalismo.