Israel esteve em Gaza. Construiu Gaza, criou turismo, desenvolveu a agricultura deixando milhares de hectares de estufas, dessanilizadoras, geradores de energia e outras estruturas económicas que deram bem estar e progresso ao território. Israel achou que conseguiria a paz saindo de Gaza e assim fez.
As estufas foram destruidas, as infraestruturas em geral foram destruidas
ou abandonadas, as Sinagogas arrasadas. O Hamas ganhou as eleições, tomou o
poder, torturou e assassinou os derrotados e nunca mais fez eleições. Governa o
território com o terror, não há liberdade de expressão, não são toleradas
quaisquer minorias e quem ousa discordar tem um destino certo: a morte. Nenhum judeu vive em Gaza e Israel é acusado de aparteith.
Os biliões que para lá fluiram foram dedicados a construir redes de túneis para objectivos militares, comprar armas, manter uma rede de repressão bem montada e instituir pagar por matar judeus. O resto do dinheiro enriqueceu os dirigentes que vivem como faraós no “exílio” dourado. As Escolas são locais de discurso de ódio contra Israel, as férias são campos de treino de crianças para formar os meninos em actos bélicos com armas de fogo ou uso de facas para degolar judeus.
A UN, a deplorável e daninha administração Biden nos USA e muitos países europeus colocam-se ao lado destes terroristas. O Sr Guterres, o Sr Borrel, o Sr. Sanchez são alguns expoentes dos hipócritas. A esquerda alinha com o Islão e participa do ódio: é díficil um judeu fazer uma vida em segurança na Europa e USA. A UNRWA, que participou nos assassinatos do Hamas, viu um dirigente despedido e, imagine-se, já foi colocado no cargo. O alvo, a seguir a Israel, é a Europa. É uma guerra não por território: é uma guerra religiosa contra tudo e todo o mundo não islâmico. É uma guerra de ocupação e eliminação do mundo livre financiada pelo mundo livre.
1 comentário:
O meu lado sádico gostava de ver essa esquerda nas mãos do islão triunfador. Aposto que seriam os primeiros a serem executados!
Carneiro
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