julho 26, 2016

Cães raivosos maometanos assassinam sacerdote idoso

  • Primeiro controlam as suas famílias para não se socializarem nem se integrarem (crimes de honra);
  • Isolam-se perseguindo os vizinhos até tomarem posse de bairros inteiros onde ditam a sua lei e mais controlam os seus;
  • Tolerados passam a agredir, assediar e a violar massivamente raparigas "infiéis" sendo os seus crimes ocultados deliberadamente;
  • Passam de seguida a perseguir e matar jornalistas que falam abertamente dos problemas que o islão traz;
  • Matam militares;
  • Perseguem e matam judeus;
  • Perseguem e agridem quem não cumpre com os preceitos que a "sua religião" lhes exige;
  • Rebentam qualquer pessoa por qualquer motivo por puro gozo corânico;
  • Agora um passo novo: entram numa igreja católica e matam um sacerdote como afirmação de supremacismo. A Igreja que tem acolhido tantos e tantos refugiados.
Não são humanos: são piores que os cães raivosos cujo sistema nervoso os descontrola. O islão não é uma religião: é um sistema que controla com mão de ferro os seus e, armada com as garantias das "democracias" ocidentais, corrói eficazmente as nossas sociedades para as dominar e submeter. Não olham a meios: actuam sempre bem acima de todos os níveis de barbárie que possa ser imaginada. A Europa está guiada por lunáticos e dementes sempre atiçados pela esquerda: eles exploram bem as oportunidades.

Continuam a tratar o problema com pinças: ocultação, engano, desculpabilização, problemas mentais, traumas, falta de integração, desadequação às nossas sociedades, pobreza, injustiças, etc. A política é de submissão. Pretendem combater o problema com amor, compreensão, tolerância, flores (como se eles fossem alérgicos), velas, discursos, polícia na rua, mais integração, etc ou seja usando todas as soluções que já usaram.

Mais uma vez Trump teve razão: há que fiscalizar os franceses que entram nos EUA.

2 comentários:

Anónimo disse...

E as coisas já são assim entre os islâmicos desde o século VI.

Anónimo disse...

E a Merkel não vai alterar nada na política sobre refugiados! Deve andar a "trabalhar" para o Prémio Nobel da Paz... :(