agosto 23, 2016

Logo que se chega é um nojo

À chegada de uns dias fora encontro logo um mau cartão de visita em aeroportos luso: casas de banho com área de lavabos, mictório e retretes com o chão encharcado. Muitos lavatórios entupidos.



Na RTP a mesma sina. Foram buscar os fuzilamento em Badajoz para denegrir Franco e Salazar. Uma guerra cívil não é bonita, os fuzilamentos foram o pão nosso de cada dia e especialmente realizados pela esquerda (Frente Popular) contra pessoas indefesas e não envolvidas em actos de guerra. Os fuzilamentos de Badajoz foram realizados contra milicianos ao serviço do terror comunista. Depois invocam a rebelião de Franco contra um poder eleito. Dois erros: as eleições foram fraudulentas por dois motivos 
a) Os cadernos eleitorais de algumas regiões foram alterados a favor da Frente Popular;
b) As eleições foram constitucionalmente ilegais pois não podiam ser realizadas antes de decorrerem 2 anos das anteriores que a esquerda não respeitou matando e realizando terror generalizado depois de as perder.

Outro erro: invocam a República como se fosse obra da esquerda! Não foi: foia a direita que impulsionou a Républica.

A eleição por si só não legitima um poder quando este exerce de forma a suprimir e matar os opositores políticos e perseguir pessoas por causa da sua religião tendo inclusivé a Semana Santa proibida de sair à rua. Tal foi o caso de Espanha quando após intenso debate no Parlamento com Calvo Sotelo a Passionária foi muito clara: " no volverá usted a falar nesta câmara". Calvo Sotelo foi assassinado e deixado numa berma pouco tempo depois e lançaram assim a guerra civil.

A RTP devia lembrar o massacre de Paracuellos contra 12 000 altos dirigentes do Estado, seus familiares incluindo crianças, clérigos da Igreja Católica e outros cidadãos anónimos aprisionados por motivos meramente políticos. Mas este massacre nunca me lembro de ter sido mencionado na comunicação social.

Louvor à coragem de Sanjurjo, Mola e Franco (este só tarde entrou na Guerra Civil) pela coragem de enfrentar os futuros carcereiros (marionetas de Moscovo e do comunismo mais impiedoso desse tempo) da península ibérica e a Salazar pela visão dos acontecimentos que iam decorrendo.

3 comentários:

Anónimo disse...

HECHOS

El 19.05.1936 se produjo una Sesión en Las Cortes en las que intervino largamente D. José Calvo Sotelo (Bloque Nacional) que durante su intervención fue interrumpido por otros diputados, entre ellos Dña. Dolores Ibarruri (PCE).
La portavoz del grupo parlamentario del PCE, Dolores Ibarruri “La Pasionaria” arremetió en el Congreso de los Diputados contra los principales líderes de la derecha, el jefe de la CEDA, José María Gil Robles y el del Bloque Nacional, José Calvo Sotelo, considerado como el jefe de la oposición. La Pasionaria les culpó personalmente de los ataques violentos de los falangistas.
“Señores de las derechas, Vosotros venís aquí a rasgar vuestras vestiduras escandalizados y a cubrir vuestras frentes de ceniza, mientras, alguien, que vosotros conocéis y que nosotros no desconocemos tampoco, manda elaborar uniformes de la Guardia Civil con intenciones que vosotros sabéis y que nosotros no ignoramos”
– A Gil Robles: “Fueron tan miserables los hombres a los que usted encargó aplastar el movimiento (la revolución de Octubre), y llegaron a extremos de ferocidad tan terribles, que no son conocidos en la historia de la represión en ningún país”.
– A Calvo Sotelo: “Cómplice de miserables asesinos de ahora y de antes, para vergüenza de la república aún no se ha hecho justicia con él. Y si hay generalitos reaccionarios que, en un momento determinado azuzados por Calvo Sotelo pueden levantarse contra el Poder del Estado, habrá soldados del pueblo que sabrán meterlos en cintura”
Tras la arrogante contestación de Calvo Sotelo, que supone un ataque directo al sistema parlamentario y un manifiesto a favor de la dictadura (Calvo Sotelo llega ha asegura que no le molesta considerarse “fascista”). La Pasionaria responde “este hombre ha pronunciado su último discurso”.
Las Cortes escogen a Manuel Azaña nuevo Jefe de Estado de la II República como reemplazo del defenestrado Niceto Alcalá Zamora
Azaña designa Presidente a Santiago Casares Quiroga que forma un gobierno apoyado por los partidos del Frente Popular
En la madrugada del 13 de julio de 1936 fue detenido en su casa irregularmente por un grupo que incluía a miembros de las fuerzas de seguridad y durante el traslado resultó asesinado mediante un tiro a la cabeza.
Valdrá la pena que se lo saiba

Anónimo disse...

Não sonhave que Vexa. praticava a censura. Podia ter prantado que o administrador, dono, ou o que for, tinha eliminado o comentário. É assim que faço. Cumprimentos

Lura do Grilo disse...

Yo hago lo que me da la gana com mi blog. Te recomiendo que que leyas um poco mas que la historia desde las izquierdas assassinas.

Hasta luego