José Pacheco Pereira, maoista de origem com uma breve erupção social-democrata, regressa outra vez ao maoismo de origem. Tudo bem.
Agora fez, de um mal amanhado armazém, um Museu feito de cartazes revolucionários paridos por aquela juventude preguiçosa de esplanada: cigarro numa mão, imperial na outra e conta no bolso para entregar ao pai salvando assim o Mundo.
Cartazes com criatividade rampante tal como "as filhas da luta" e outros semelhantes, "alguns recuperados do lixo" (sic) fazem o Museu que de fino nada lhe falta: até uma curadora aquilo tem.
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