... graças a Trump poderá ter uma grande mulher como juíza. Uma mulher com sete filhos, católica activa, uma carreira de eleição e uma lutadora para conseguir o respeito pela vida humana: uma mulher de corpo inteiro e a sério (não uma lambisgóia engordurada). Chama-se Amy Coney Barret.
Aquele esgoto a céu aberto em que se tornou o Partido Democrata e os sequazes estalinistas que o apoiam já berram! Pedem violência contra os apoiantes de Trump. Pode lá uma mulher e mãe atingir uma tão grande distinção?
Se fosse preta, transgender, tatuada, vegan, gorduras a cair penduradas por cima do cinto, as orelhas perfuradas, umas argolas no nariz como os touros bravos, tatuagens no rabo, umas pinturas de preto por cima dos olhos, 12 anos para tirar um curso, activismo para legalizar a marijuana e a cheirar a suor era o ideal.
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