Em Washington jovens de um Liceu Católico que participaram na Marcha pela Vida esperavam pelo autocarro. Um grupo de "nativos" começou a provocá-los com insultos de todo o género aos que os estudantes não reagiram: limitaram-se a cânticos.
Um dos assediadores avançou a tocar tambor em clara provocação e os jovens não reagiram: apenas um ficou a olhar fixamente para o artista.
Como reagiu a comunicação social? Insultaram e trataram de desqualificar o jovem com a máxima violência verbal possível: branco, católico, pró-vida e com boné de Trump não havia forma de escapar. Os mimos foram desde esmurrar o rapaz, outros de fazer o mesmo às famílias, alguns um pouco mais agrestes matá-lo com receitas que lhe causassem dores insuportáveis e, por último, um bastante mais asséptico e completo: fechar todo o grupo dentro da escola e pegar-lhes fogo. Todo esta bílis foi segregada por personalidades com cargos de responsabilidade e derramada abundantemente pelo Twitter que nada fez para parar esta orgia.
A escola fechou por razões de segurança tantas as ameaças que caíram
A herança de Obama é de facto magnífica: ódio gratuito. Esta metodologia de dividir as pessoas em negros, branco, asiáticos, católicos, gays, mulheres, homens, etc está a dar os frutos!
Quem saiu em defesa dos jovens neste linchamento mediático? O Bispo? Esse não, pôs-se ao lado do ódio!
Quem saiu em defesa dos jovens foi .... Trump. Sereno ... sem ódios!
Obrigado presidente!
Tucker Carlson dissecou o caso.
Paul Joseph Watson também:
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