Enquanto a tenista passava por um verdadeiro corredor polonês na imprensa e nas redes sociais, um ator de pouca expressividade e ainda menos caráter, o americano Jussie Smollett, da série “Empire”, desfilava pela mídia americana todo seu vitimismo de plateia por um suposto ataque racista e homofóbico que teria sofrido numa madrugada gelada de Chicago. O ator não contava, porém, com o rápido e eficiente trabalho da polícia da cidade. Smollett, de acordo com os investigadores, contratou dois irmãos nigerianos para simular um ataque a ele, que é negro e gay, com o objetivo de culpar eleitores de Donald Trump e reforçar a narrativa da esquerda americana sobre “racismo sistêmico” e imposturas do tipo. O roteiro do plano, inacreditavelmente tosco em seus detalhes e digno da Framboesa de Ouro, “premiação” do pior da indústria cinematográfica, deu tão errado que a farsa foi descoberta e o ator preso.
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