Ainda o café não estava feito e já uma TV, ainda alheia à promoção do infanticídio pelos democratas nos EUA, anunciava a descoberta de um conjunto de eleitos "todos brancos" (lavados com OMO) e do Partido Republicano (ui, que maus) decidiu usar o poder legislativo para defender a vida humana. Sendo os pretos as maiores vítimas do desprezo pela vida humana (classificados pela democrata, racista e amiga do KKK, Margareth Sanger como "ervas daninhas) as palermices jornalísticas fazem muito sentido. Depois andam pela rua a catar lamurias -entre brancos e pretos- que apoiem a causa jornalística.
O Patriarcado de Lisboa lá conseguiu fazer a sua parte ao ler os programas eleitorais: apontar o dedo a quem não serve Cristo. Mas foi por pouco tempo: vieram as patrulhas da esquerda colocar na ordem estes atrevidos mas a página "ainda esteve umas horas". Nada como uma Igreja sossegadinha, domesticada e obediente a esta ralé política para justificar apenas a liberdade religiosa: o resto é penduricalho. Pelo meio mais um burro como uma esponja do mar, com carteira jornalística, falar da "ideologia da Igreja".
Senhor ... livrai-nos destes abutres nas redacções e noutros locais e fazei chegar depressa as eleições para nos vermos livre destas tristes figuras quanto antes.
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