agosto 30, 2019

A mãe de todas as batalhas

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Tem havido frentes: as frias, as quentes, as oclusas e as de libertação. Frentes de libertação dos Açores, da Eritreia, de Moçambique, Farabundo Marti e tal: são, alguns, sinónimos de terrorismo com cores políticas e outros terminam em escravatura.

Agora abrem-se novas frentes -sociais, animalistas, vegans- e claro: a possibilidade de choques de frente(s) são reais ... mesmo muito reais especialmente se estão na vanguarda das frentes actuais.

Que o diga um recente acontecimento de choques de frentes: um grupo animalista, frente de libertação animal, assaltou, de forma sorrateira e vil, o galinheiro de outra frente -esta de okupas- para libertar as galinhas que esta mantinha com objectivos inconfessáveis. A justificação para esta arrojada operação é óbvia e tem elevado nível democrático: "não pode existir votação, assembleia, contrato  nem consenso que legitime a situação de exploração e encarceramento que sofrem estas galinhas" (sublime).

O movimento okupa fica indignado pela violação da segurança do bairro, fuga de informação, etc.

A FLA, embora solidária com as causas okupas, promete não descansar até ao último galinheiro estar vazio.

O bosque mais próximo é um destino possível das galinhas onde raposas alheias a estas frentes não hesitarão em libertar as galinhas deste fardo.

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