Todas as TVs, muitas rádios e quase toda a comunicação social(ista) estava esperançosa com o encurtamento de "distâncias" entre Boris e o recalcado marxista Corbyn. A empolgada jornalista da RTP, se não me falha a memória, consolava-se com os 40% de jovens que numa determinada faixa etária admitiria votar trabalhista.
Vieram os resultados e o clima mudou! Os discursos pareciam os de um velório: o Boris sindrome derange.
De uma vez só houve eleições parlamentares e o 2º referendo ao BREXIT. Tomem e embrulhem!
Temo
que aos telejornais não reste tempo para dar notícias: apenas as
diatribes disfarçadas a Trump, a Boris, a Bolsonaro, a Peña, a Victor
Orban, a Sebastian Kurz, ...
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