Era certo e sabido que a menina Isabel dos Santos não podia ficar imensamente rica sem desviar fundos, com a ajuda do seu pai, do Estado angolano. Eram um beija-mão e tapete vermelho em Portugal: Justiça acobardava-se , os banqueiros dobravam a cintura, os CEOs bajulavam.
Agora juntam-se em matilha -quais rafeiros com o poder dos números- a perseguir a ricaça e a descobrir-lhe os podres. As TVs mostram finalmente a pungente miséria em que vive a maioria dos angolanos quando entram nos cofres do Estado muitos dólares por dia por pessoa.
Relativamente ignorada tem sido a evidência suprema: tudo isto aconteceu com o saque aos mais pobres por uma cleptocracia totalitária comunista bem defendida pelo PCP com o habitual elogio dos "grandes avanços".
Um dia saber-se-á também o que se passou em Venezuela.
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