Depois de mais de duas dezenas de anos de pressões de grupos ambientalistas e ONGs correlacionadas e financiadas por Moscovo a EU não explorou gás de xisto, não fez prospeção de petróleo, baniu o carvão e poluiu a paisagem com milhares de ventoinhas cuja construção, manutenção e reciclagem tem custos que nunca alguém avaliou devidamente.
Existem terrenos de produção de horticulas em Espanha (pelo menos) sob enorme pressão para se transformarem em quintas fotovoltaicas. Depois há ainda ideias peregrinas de instalar painéis solares flutuantes em albufeiras impedindo desta forma o sol de alcançar a água e manter a vida e os processos biológicos essenciais à preservação da qualidade da água.
Não contente a EU, pela Sra van der Leyen e deplorável equipa que a acompanha, continua com os sonhos húmidos dos painéis solares fotovoltaicos e carros elétricos cujas vantagens são sempre evidenciadas e as desvantagens escondidas. Nomeadamente é ignorado o impacto que a exploração dos minérios necessários terá no ambiente e na paisagem e o imenso custo de reciclagem das baterias.
A Sra van der Leyen agora interfere nas decisões políticas do eleitorado dos países membros não se cansando de vociferar admoestações: Hungria, Itália, Polónia, etc. Esta Sra arrisca-se a ficar a falar para uma Europa que não a reconhece.
1 comentário:
Carros eléctricos só me fazem lembrar a Carris.
Enviar um comentário