Macron, com a notável ideia de colocar na constituição o "direito" ao aborto, ganhou uma imensa maioria. Matar europeus indefesos e sem voz parecem ser os "valores europeus" desta pobre decadência do continente guiada de Bruxelas e a reboque da esquerda totalitária.
A esquerda do ódio à nossa cultura, da guerra, da rejeição dos nossos valores, da negação do nosso passado judaico-cristão, do desprezo à nossa história e do ódio à Europa levou copiosa derrota. Pena não ter desaparecido.
O Chega levou o que merecia: depois de se aliar ao PS e das inauditas piruetas parlamentares com mortais à esquerda levou uma lição.
A AfD na Alemanha vê compensada a sua luta contra a capitulação ao islão, imposição da Sharia na Alemanha e a colonização em curso.
A AD nada ganha ao vergar-se a pedintes crónicos: votam PS, façam-lhe as vontades ou não.
A ouvir os meios de comunicação social não há extrema-esquerda na Europa: apenas extrema direita.
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