A AR agora propõe contratar pessoas com base na orientação sexual, cor da pele, etc e não no seu curriculum e competências profissionais. É pena pois muitas empresas na Europa e EUA já ultrapassaram estas insanidades e fazem o caminho oposto.
Companhia aérea A gaba-se de ser inclusiva: recruta pilotos dando prioridade à cor da pele (não branca), serem LGBT ou transgender.
Companhia área B recruta pilotos exclusivamente com base em critérios adequados às funções: formação, número de horas de voo, experiência profissional e estabilidade psicológica.
Escolha a Companhia Aérea para viajar.
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