A esquerda anda furibunda. Celebrar o regresso à liberdade depois do terror comunista pós-25 de Abril custa imenso e lançar uma cortina de fumo sobre os desmandos dos fantoches de Moscovo é o que interessa. A cara de espantalho da filha do terrorista Mortágua é uma alegria suficiente para celebrar o 25 de Novembro.
Não percebemos ainda o que esquerda tem contra o 25 de Novembro: talvez o facto Portugal não se ter tornado uma miserável Cuba, Venezuela, Coreia do Norte ou Espanha da Frente Popular em que eles seriam os senhores feudais.
Mas temos muito contra o 25 de Abril:
- Prisões sem mandado a qualquer hora do dia ou da noite;
- Tortura às mãos da COPCON do Otelo e interrogatórios com pistola na cabeça;
- Terror na rua com rusgas, ameaças, saneamento, ocupações, espancamentos;
- Entrega de documentos do Estado à URSS
- Destruição das empresas mais importantes em Portugal;
- Bancarrota, inflação, cólera: outras esmolas de Abril;
- Entrega das províncias ultramarinas à esfera soviética com longas guerras civis;
- Expulsão dos portugueses das nossas províncias deixando-os na miséria e abandono;
- A herança das FP-25 que mataram, assaltaram, roubaram e espalharam o medo e o terror acabando amnistiados;
- Provincias ultramarinas que, acabada a guerra, vivem em ditaduras de uma elite que tudo saqueia a um povo numa miséria atroz e se perpétua no poder.
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