Na Síria um jihadista do Estado Islâmico vestiu fato e gravata. Isso bastou para irem ao beija-mão do terrorista e despejar por lá milhões de euros dos contribuintes europeus. Bastaram poucos meses para os acólitos do novo "Presidente" efetuarem matanças de cristãos e alawitas - 7000 dizem- com vídeos de ilustração para tirar dúvidas: crianças e mulheres não foram poupadas. Não houve vítimas ouvidas nem lamentos em qualquer órgão de comunicação social. Guterres, essa marioneta na ONU, nem abriu a boca. Trump deveria cortar o financiamento a esta organização tenebrosa.
Israel eliminou mais alguns animais do Hamas: lá vem a comunicação social lamentar e apresentar os lamentos do costume de quem os ampara e suporta. Um animal do Hamas vale mais que 7000 vítimas indefesas da fúria islâmica do novo regime na Síria
Trump deportou para El Salvador uns animais em forma de gente do gangue venezuelano Tren Aragua, autores de incontáveis crimes brutais onde quer que estejam. Vão com despesas pagas pelo contribuinte americano e lá vem a choradeira com as desditas dos mesmos: ouvir as vítimas destes vermes, isso é que não. Até o Ribas está numa agonia: pacificar as ruas e libertá-las do crime parece, em si mesmo, um acto criminoso neste novo Mundo fora da realidade e do cidadão comum que quer viver tranquilo.
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