Clemente Pedro Nunes

 ... uma voz esclarecida neste manicómio político-ambientalista onde a mentira e as ilusões subjugam a realidade. Francisco Ferreira foi cilindrado.

BBC esse monstro

BBC's Gaza Journalist: 'We'll Burn Jews Like Hitler Did'

Um verme

 O prostituto político Pedro Sanchez tentou colar uma ataque cibernético russo ao apagão, não deu e sacudiu a água do capote de uma sua incompetente apparatchik na equivalente REN e, finalmente, atribuiu a culpa aos privados. Franco era mais digno que esta triste e deplorável figura.

Houve uns tempos

 ... em que possuir carros eléctricos salvava o planeta. Agora queimá-los é a redenção climática.

Espelho meu, espelho meu há alguma tarifazinha mais inconveniente que a minha?

 Is Trump the Problem – Or the Answer to a Seriously Bigger Problem?

Ainda não vi economista algum a analisar as tarifas aplicadas aos EUA.

Chegou a fatura

Estes maluquinhos das crises climáticas, do ambientalismo parolo, da descarbonização e da fobia ao CO2 singraram frequentemente em governos chefiados por prostitutos políticos que venderam a alma e o corpo para alcançarem o poder. Fecharam centrais a carvão sem ter alternativas, fecharam centrais nucleares saudáveis e esventraram a paisagem para instalar eólicas, desmataram milhares de hectares, cortaram milhares de árvores para colocar painéis fotovoltaicos. Vendem carros elétricos sem arrependimento. 

Chamam-lhe … sustentabilidade.

O apagão estava anunciado ... esteve para acontecer em Espanha já neste ano ... agora foi de vez! Podiam ganhar juízo, mas .... não.

Agora pedem ao triste cidadão para não ligar a escalfeta ou cozinhar. 

Quem terá a coragem de vir explicar exatamente o que se passou? Quem assume as responsabilidades deste descalabro?

Klaus Martin Schwab

 ... adeus, boa Viagem. Com alegria te vejo partir.

Lamento

 ... a morte do Papa Francisco. Mas foi um Papa muito mau para a Igreja: deixou imensa confusão e desorientação. Também se percebe isto pelos elogios da esquerda ... esquerda que de ínicio dizia raios e coriscos do mesmo pois tinha "colaborado" com a ditadura argentina. Afinal era peronista.

• Forte na crítica às democracias nunca levantou a voz às ditaduras com tortura, presos políticos e ataque aos cristãos: Venezuela, Nicarágua, Cuba, China as economias que realmente matam e oprimem.
• Não mostrou apreço, nem apoio ou carinho aos cristãos massacrados na Nigéria, no Congo, em Moçambique, no Paquistão e no Sudão (entre muitos) às mãos de islâmicos.
• Vergou-se à ditadura chinesa.
• Não espalhou Cristo ..espalhou populismo esquerdista. 
• Deplorou a cristianização das américas.
• Protegeu os lobby gay no Vaticano e alguns abusadores de crianças que por lá andam.
• Queria diálogo inter-religioso e convidou muçulmanos para o Vaticano: ouviu destes, no local, um discurso supremacista. 

Não Papa Francisco: A Igreja é para todos mas não é de todos. De alguns é sacudir as sandálias e abalar.

Esperemos agora que os jornalistas escolham o próximo Papa: a apreensão dos mesmos é sintomática. Os meus candidatos para fazer regressar a Igreja ao Homem (não à sociedade): Raymond Burke (o único a dizer as verdades sobre a tragédia das vacinas Covid) e Robert Sarah (um prodígio africano).

Afinal o 25 de Abril só funciona numa direção

A direita está proibida de se manifestar, o porco no espeto é xenófobo, a bifana também vai a caminho de ser racista, os restaurantes vão deixar em breve de poder servir porco ou chouriço, o menu das escolas deixará de ter porco e comer no Ramadão … isso é que não. Tanto português que morreu a libertar a nossa pátria do ocupante mouro e a defender o nosso território para agora soçobrarmos à ofensiva esquerdo-islâmica. O jornalismo precisa também de um 25 de Abril: todos os atores pendem para o mesmo lado.

Não simpatizo com Mário Machado, mas quando é castigado por um tweet que está uns níveis baixo dos de Carmo Afonso e Mamadou Ba começa a ganhar, pelo menos, respeito. A coragem que manifesta é, sem dúvida, superior aos ativistas do clima que atacam o primeiro-ministro, partem vidraças, praticam vandalismo, interrompem o trânsito e nada lhes acontece. Ou acontece … entrevistas laudatórias, tempo de antena e propaganda mediática.

Os jornalistas que dizem raios e coriscos de Mário Machado e do juiz Castro estão no dia seguinte a dar o microfone aos apoiantes de Luigi Mangione que abateu uma pessoa pelas costas com a maior frieza.