A direita está proibida de se manifestar, o porco no espeto é xenófobo, a bifana também vai a caminho de ser racista, os restaurantes vão deixar em breve de poder servir porco ou chouriço, o menu das escolas deixará de ter porco e comer no Ramadão … isso é que não. Tanto português que morreu a libertar a nossa pátria do ocupante mouro e a defender o nosso território para agora soçobrarmos à ofensiva esquerdo-islâmica. O jornalismo precisa também de um 25 de Abril: todos os atores pendem para o mesmo lado.
Não simpatizo com Mário Machado, mas quando é castigado por um tweet que está uns níveis baixo dos de Carmo Afonso e Mamadou Ba começa a ganhar, pelo menos, respeito. A coragem que manifesta é, sem dúvida, superior aos ativistas do clima que atacam o primeiro-ministro, partem vidraças, praticam vandalismo, interrompem o trânsito e nada lhes acontece. Ou acontece … entrevistas laudatórias, tempo de antena e propaganda mediática.
Os jornalistas que dizem raios e coriscos de Mário Machado e do juiz Castro estão no dia seguinte a dar o microfone aos apoiantes de Luigi Mangione que abateu uma pessoa pelas costas com a maior frieza.
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